O que é leucoencefalopatia por microangiopatia?

Perguntado por: lcardoso . Última atualização: 18 de maio de 2023
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A leucoencefalopatia também designada de microangiopatia obstrutiva, trata-se de lesões isquémicas de pequenos vasos, que tem como fatores de risco a hipertensão, diabetes, tabagismo, sedentarismo e idade.

Não existe um quadro clínico especificamente relacionado, mas sintomas clínicos estão envolvidos: alterações de marcha, alterações urinárias, depressão e declínio cognitivo.

A leucoencefalopatia multifocal progressiva (Lemp) é uma doença desmielinizante do SNC que decorre da infecção dos oligodendrócitos pelo vírus JC (JCV) – um poliomavírus de material genético constituído por DNA – e acomete, predominantemente, indivíduos imunodeprimidos.

Gliose ou microangiopatia são os termos usados para descrever as pequenas manchas brancas na substância branca do nosso cérebro, que podem ocorrer em alguns indivíduos, sobretudo naqueles com histórico de doenças crônicas, como doença renal, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, ou aqueles que tenham sido ...

As ponderações T2 e FLAIR permitem a demonstração mais conspícua de lesões na interface caloso-septal e na substância branca periventricular e subcortical.

Trata-se de uma inflamação mediada por anticorpos que tipicamente envolve o sistema límbico, mas que também pode afetar a substância branca de outras áreas encefálicas, o tronco encefálico ou os núcleos da base.

Gliose é um achado comum em muitas ressonancias, dependendo da idade e outras doenças que a pessoa possa ter como diabetes, colesterol alto,… Existe um tratamento para Gliose para parar a evolução da doença? A gliose é um achado relacionado ao processo neurodegenerativo, não representa uma doença em si.

O código é M311, a descrição é microangiopatia trombótica, classificado como não tem dupla classificação, a restrição para o sexo pode ser utilizada em qualquer situação, causador de óbito não há restrição, com referência não há e os códigos que agora são M311 não há nenhum.

Leucoencefalopatia supratentorial isquémica de predomínio periventricular. A leucoencefalopatia também designada de microangiopatia obstrutiva, trata-se de lesões isquémicas de pequenos vasos, que tem como fatores de risco a hipertensão, diabetes, tabagismo, sedentarismo e idade.

Quem tem diabetes pode dirigir sem qualquer restrição, ao menos do ponto de vista legal. É que não existem regras específicas para habilitar portadores dessa doença no Brasil, onde ela atinge 13 milhões de pessoas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

As lesões da substância branca cerebral ou leucoaraiose são um achado neurorradiológico comum na população idosa e principalmente nos indivíduos com fatores de risco cardiovasculares, tais como: hipertensão arterial, diabete mellitus e dislipidemia, existindo atualmente evidência crescente da sua associação com doença ...

Nenhum tratamento se mostrou eficaz para a leucoencefalopatia multifocal progressiva. Entretanto, se a doença que debilitou o sistema imunológico for tratada, as pessoas podem sobreviver mais. Por exemplo, se a causa for a AIDS, é utilizada uma terapia antirretroviral.

A leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) é uma doença neurológica rara e fatal de adultos causada pela infecção oportunista do papovavírus JC no sistema nervoso central (SNC)17 20, mais especificamente nos oligodendrócitos, causando desmielinização progressiva5.

1. Designação genérica das dermatoses em que há despigmentação cutânea (albinismo ou leucoderma, por exemplo).

Com isso, é possível enxergar em cores diferentes a estrutura do nosso corpo: ossos aparecem em branco, líquidos e gases ficam pretos e tecidos aparecem em cinza – mais escuro ou mais claro, a depender de sua densidade.

Na RM observam-se múltiplos focos de áreas de sinais hiperintensos nas seqüências ponderadas em T1 e hiperintensos nas seqüências ponderadas em T2 em ambos hemisférios cerebrais, mas de forma assimétrica, as quais dificilmente podem ser realçadas após injeção endovenosa do contraste paramagnético.

A massa branca fica abaixo do córtex e em regiões mais profundas do cérebro. Nos locais onde está presente, ela conecta os neurônios da massa cinzenta entre si.

O T2* é um método não invasivo, que mede a quantidade de ferro nos diferentes órgãos. O paciente fica deitado dentro do aparelho (que parece um tubo) e, por alguns momentos, precisa prender a respiração para que as imagens sejam feitas.

As imagens ponderadas em T1 mostram de forma ideal a anatomia de tecidos moles e gordura (p. ex., para confirmar uma massa que contém gordura). Imagens ponderadas em T2 mostram, idealmente, líquidos e patologias (p. ex., tumores, inflamação, trauma).

Nas imagens ponderadas em T1, o líquido cefalorraquidiano é escuro, enquanto nas imagens ponderadas em T2 é brilhante. A Recuperação de Inversão Atenuada por Fluidos (FLAIR) é a terceira modalidade comumente utilizada. É semelhante à sequência ponderada em T2, exceto que o TR e o TE são ainda mais longos.

Acredita-se que a esclerose múltipla é causada por uma combinação de fatores, incluindo predisposição genética (com alguns genes que regulam o sistema imunológico já identificados) e fatores ambientais, tais como infecções virais, deficiência de vitamina D, tabagismo e obesidade.