O que é lesão Transmural?

Perguntado por: opaiva . Última atualização: 17 de maio de 2023
4.4 / 5 14 votos

Lesão transmural ou a conhecida deformação monofásica, com onda R, segmento ST e onda de T incorporadas em um único desvio positivo. Uma onda Q. A zona necrótica é rodeada por uma zona de lesão (elevação ST secundária no ECG) que é, por si só, cercada por uma zona isquêmica, com a negatividade inicial T no ECG.

O sinal mais precoce de infarto agudo do miocárdio é um aplanamento do segmento ST, ou seja, seria a perda da discreta concavidade que existe normalmente na ascensão do segmento ST com duração transitória.

É possível ter infarto com ECG normal? Sim, é possível. Daí a importância de realizar o monitoramento periódico através de ECG e dosagens de enzimas que servem como marcadores cardíacos. Dependendo da extensão dos danos às células cardíacas, o IAM pode demorar a ser detectado.

IMCST (transmural) é a necrose miocárdica com alterações do ECG constituídas por elevação do segmento ST, as quais não se revertem rapidamente com nitroglicerina.

Sendo assim, não há um exame que diagnostique o infarto, mas sim as lesões sofridas no tecido cardiovascular. O principal exame solicitado pelo cardiologista é o indicador da Troponina T e I, que dirá se há alguma lesão no músculo cardíaco.

A isquemia miocárdica perioperatória é um importante evento adverso, com implicações prognósticas. No pré-operatório, o risco perioperatório do paciente deve ser avaliado e, se o tempo permitir, otimizado.

Como muitos problemas cardíacos, a doença isquêmica pode ocorrer devido a fatores de risco. São eles: diabetes, obesidade, sedentarismo, tabagismo, colesterol alto, pressão alta (hipertensão) e má alimentação.

Portanto, quem tem problema no coração deve, sim, praticar atividades físicas. Mas, é importante ter um acompanhamento médico constante, para avaliar as condições de saúde de cada paciente.

O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco. Geralmente, é um exame realizado como diagnóstico inicial do paciente, pois costuma apresentar a condição cardíaca do(a) paciente em repouso.

Exames laboratoriais
O mais comum em uso hoje é a troponina. A troponina pode ser usada para diferenciar um ataque cardíaco de angina estável e angina instável. O teste de troponina é geralmente solicitado no pronto-socorro quando você tem dor no peito ou outros sinais e sintomas de uma possível SCA.

De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado.

Sintomas de algo errado com o seu coração

  • Dores no peito;
  • Batidas Cardíacas Irregulares;
  • Cianose e frio nas mãos pés;
  • Falta de ar;
  • Tonturas e desmaios;
  • Inchaços nas pernas.

Tão perigoso quanto um infarto comum, o infarto silencioso dá sinais muito sutis ou sequer deixa pistas de que aconteceu.
...
Sinais para ficar de olho

  1. Queimação no estômago.
  2. Dores nas costas.
  3. Formigamentos no braço esquerdo e no pescoço.
  4. Desconforto no peito durante o exercício que vai embora ao repousar.

Pré-infarto é o estado do organismo que antecede a ocorrência da doença, em que o corpo começa a dar sinais de que o problema pode acontecer, como fadiga e sonolência, falta de ar, fraqueza, tontura, suor frio, entre outros.

Relativo à ou situado na parte lateral anterior (ex.: músculos da parede ântero-lateral do tórax).

Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto.

Uma vez detectado o infarto do tipo mais grave, uma equipe médica especializada em hemodinâmica é acionada. Preferencialmente, eles realizam um cateterismo, procedimento em que um catéter com um balão percorre a artéria para localizar a origem do problema.

Você sabia que é possível ter um infarto sem sentir dor no peito? Isso é conhecido como isquemia miocárdica silenciosa, uma condição que pode ser detectada apenas por meio de um eletrocardiograma.

Isquemia cerebral tem cura? Sim, muitos casos de isquemia cerebral têm cura. Para tanto, é preciso realizar um tratamento que desfaça o trombo, êmbolo ou ateroma, liberando a passagem do sangue para todas as áreas do cérebro.

Entre as sequelas mais comuns, estão perdas permanentes em funções neurológicas, como dificuldades na deambulação ou na fala, por exemplo. Os tratamentos devem ser determinados de acordo localização, a extensão da isquemia e a acessibilidade do vaso afetado.

Para identificar a isquemia cardíaca é necessária a realização de alguns exames, como eletrocardiograma, teste ergométrico e ecocardiograma, além do exame de sangue, que pode identificar alterações que colocam em risco as artérias, como colesterol, glicemia e triglicerídeos.