O que é insulina basal baixa?

Perguntado por: lmendes . Última atualização: 19 de maio de 2023
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A queda na quantidade de insulina basal está associada à redução da sua produção pelo pâncreas. Portanto, os sintomas serão os da hiperglicemia. São eles: sede, vontade de urinar com mais frequência, visão turva, perda de peso, fadiga, entre outros.

Inegavelmente, a insulina em níveis baixo potencializa a queima de gordura, como já comentamos. O organismo passa então a buscar energia no tecido adiposo, facilitando o emagrecimento.

O pâncreas secreta a insulina de duas maneiras: Gotas contínuas, conhecidas como insulina basal, que permanecem em níveis baixos no sangue o tempo todo. Grandes quantidades de insulina, chamadas de bolus, que são liberadas quando há aumento de açúcar no sangue, geralmente após as refeições.

A hipoglicemia costuma ocorrer quando a pessoa se dedica intensamente a manter o valor da glicemia o mais próximo possível ao nível normal ou em pessoas que tomam insulina, mas não medem a glicemia o suficiente. A pessoa com diabetes que reduz o consumo de alimentos ou que apresenta doença renal crônica.

Como o excesso de gordura corporal piora a ação da insulina, o número de pessoas portadoras do tipo 2 vem aumentando em todo o mundo em consequência da quantidade crescente de pessoas portadoras de obesidade.

indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.

O que provoca o aumento do nível de insulina? O consumo em excesso de alimentos, principalmente carboidratos de alto índice glicêmico, como doces e produtos feitos com farinhas refinadas, geram uma superestimulação do pâncreas, que libera quantidades enormes de insulina em resposta à rápida entrada de açúcar no sangue.

“A insulina glargina é um marco no tratamento da doença no país, porque permite aos pacientes um maior controle da glicemia e um estilo de vida mais flexível”, explica Rosangela Réa, endocrinologista e professora da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Ela ganhou essa fama porque sua ação é mais estável.

A insulina atua na síntese de glicogênio no fígado e nos músculos, reduzindo a quantidade de glicose no sangue. Esse hormônio age também no crescimento e diferenciação celular.

Os primeiros testes para avaliação da sensibilidade à insulina utilizavam o teste de tolerância oral à glicose (24). Atualmente, o teste convencional consiste na ingestão oral de 75 g de glicose em cinco minutos, com determinações da glicose e insulina a cada 15 ou 30 minutos durante 2 ou 3 horas.

A insulina facilita a entrada de glicose nas células, onde a substância será utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso posterior. “Quando o pâncreas deixa de produzir insulina ou produz em quantidades insuficientes, os níveis de açúcar no sangue sobem”, explica a especialista.

Os níveis de insulina são pedidos com maior frequência após um resultado baixo de glicose e/ou quando alguém tem sintomas agudos ou crônicos de níveis baixos de glicose no sangue (hipoglicemia), como: Sudorese. Palpitações. Fome.

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A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, e tem como função metabolizar a glicose (açúcar no sangue) para produção de energia. Ela atua como uma "chave", abrindo as "fechaduras" das células do corpo, para que a glicose entre e seja usada para gerar energia.

O diagnóstico da resistência insulínica é feito de acordo com a avaliação clínica do paciente, não existindo um teste específico para a condição. Exames de sangue são solicitados de acordo com o perfil de cada paciente e suas comorbidades, visando auxiliar os achados clínicos.

A glicose entra nas células do corpo e vai sendo utilizada como fonte de energia. Por isso, o exame de insulina é solicitado pelo médico para identificar alterações nos níveis de insulina.

Os principais tipos de insulina utilizados pelas pessoas que têm diabetes são:

  • Insulina de ação ultra-rápida.
  • Insulina de ação rápida.
  • Insulina de ação intermediária.
  • Insulina de ação lenta.

O ajuste da dose de insulina pode ser feito em aumentos de 2 a 4 unidades a cada 3 a 7 dias, dependendo do valor das glicemias capilares do jejum, até atingir o alvo de 80 a 130 mg/dL, desde que não ocorra hipoglicemia noturna.