O que é hipoplasia do osso nasal?

Perguntado por: odinis5 . Última atualização: 19 de maio de 2023
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É um achatamento da parte superior do nariz. Considerações gerais: A diminuição do crescimento (hipoplasia) da ponte nasal pode ocorrer com doenças infecciosas ou genéticas. A diminuição na altura da ponte nasal pode ser melhor observada a partir de uma vista lateral do rosto (perfil).

RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm. O comprimento do osso nasal mostrou-se fortemente correlacionado com todos os parâmetros antropométricos fetais (p < 0,001) e com a idade gestacional (R² = 0,59).

O osso nasal, geralmente, está ausente nos casos de síndromes; Alteração no fluxo do ducto venoso e refluxo tricúspide. Essas alterações podem indicar algum tipo de doença cardíaca e também que o feto tenha síndrome de Down, já que grande parte das crianças com a síndrome apresenta problemas cardíacos.

Gisela alerta que “a síndrome pode ser diagnosticada com o exame de ultrassom translucência nucal fetal por volta da 12ª semana de gestação. No entanto, têm casos que ficam sem diagnóstico, pois passam da data ou fazem o exame em época que não se vê com nitidez.” Por isso, converse sempre com seu obstetra.

A técnica utilizada para aumentar as dimensões nasais é a rinoplastia de aumento, através do método aberto. A correção das imperfeições e irregularidades advindas do dorso baixo são feitas através de enxertos de cartilagem na região dorsal do nariz.

Recomenda-se que o exame seja feito entre a 11ª e a 13ª semana de gestação. Quando realizada nesse período e de forma apropriada, a medida da translucência nucal consegue identificar cerca de 95% dos casos de anomalias cromossômicas, como as síndrome de Down, de Edwards e de Patau.

Translucência nucal aumentada
O valor considerado alterado é quando está igual ou superior a 2,5 mm. A medida da TN geralmente aumenta de acordo com a idade gestacional calculada pelo comprimento cabeça-nádega (CCN). Por isso, para determinar se a medida da TN está aumentada, é necessário considerar a medida do CCN.

O osso nasal de um feto pode ser visibilizado por meio da ultrassonografia entre 11 semanas e 13+6 semanas de gestação. Vários estudos têm demonstrado uma alta associação entre a ausência do osso nasal entre 11–13+6 semanas e a trissomia do cromossomo 21, assim como com outras anomalias cromossômicas.

RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm.

Qual é a classificação do osso nasal. Ossos Nasais – Os ossos nasais são ossos pares, que formam o dorso do nariz. Encontram-se unidos na linha mediana. Formam o limite superior da abertura piriforme.

A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que seja considerada como referência de peso esperado os percentis 10 e 90. Ou seja, quando o peso do bebê está entre o percentil 10 e 90 ele é considerado adequado.

A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

O valor da translucência nucal normal deve ser abaixo de 2,5cm. Quando está acima desse valor, pode estar relacionada à síndrome de Down, síndrome de Edwards e síndrome de Patau, além de problemas cardíacos.

A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.

Suas principais causas são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.

No Brasil, a taxa de nascimento de pessoas com síndrome de Down — caracterizada pela presença de um cromossomo extra no vigésimo primeiro par — é de aproximadamente um para cada 700 bebês.