O que é Hipocromia discreta no exame de sangue?

Perguntado por: nrodrigues7 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O que é hipocromia? Hipocromia é a redução na tonalidade avermelhada (hemoglobina) das hemácias e está associada à redução da hemoglobina dentro dessa célula. Valores entre 28 e 34 pg (picogramas por glóbulo) são considerados normais, enquanto os inferiores a 28 pg já são considerados hipocromia.

O ICSH (INTERNATIONAL COUNCIL for STANDARDIZATION in HAEMATOLOGY) define hipocromia quando há diminuição da coloração da hemácia com aumento do halo claro central superior a 1/3 do diâmetro celular, e o HCM e o CHGM estarão diminuídos nos casos de hipocromia acentuada.

O tratamento da hipocromia é desafiador, e nenhum dos métodos descritos na literatura mostrou-se completamente eficaz até o presente momento. A bimatoprosta tem sido utilizada em um número crescente de trabalhos com o objetivo de promover a pigmentação de lesões hipocrômicas de etiologia diversa.

A hipocromia moderada, é denominada quando são observadas 16 a 30 hipocrômicas; Já a hipocromia intensa, é denominada quando é visualizado um valor que ultrapassa 30 hemácias hipocrômicas.

As anemias microcíticas e hipocrômicas são caracterizadas pelo pequeno tamanho dos eritrócitos (VCM<80fL), concentração baixa de hemoglobina (CHCM<32%) com índice elevados de RDW (valor de referência: 12 a 14,4 %).

Hipocromia é a redução na tonalidade avermelhada (hemoglobina) das hemácias e está associada à redução da hemoglobina dentro dessa célula. Valores entre 28 e 34 pg (picogramas por glóbulo) são considerados normais, enquanto os inferiores a 28 pg já são considerados hipocromia.

A ligeira microcitose e hipocromia observada pode ser tambem consequência de anemia de doença crônica pois a doença inflamatória que ela tem cursa com aumento de citocinas que induzem a produção de hepcidina , que por sua vez, aumenta a degradação da ferroportina.

Isso significa que quando o sangue está em um nível abaixo do normal de glóbulos vermelhos, torna-se mais difícil o transporte do oxigênio adquirido do pulmão até outras partes do corpo humano.

As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de ferro, denominada anemia ferropriva, é muito mais comum que as demais (estima-se que 90% das anemias sejam causadas por carência de ferro).

Os valores de referência são: normocitose: 81,0 fl (fentilitros); microcitose: menor que 81,0 fl; microcitose discreta: 80 a 80,9 fl e microcitose acentuada: menor que 60 fl.

Conheça os diferentes tipos de anemia

  • Anemia por deficiência de ferro.
  • Anemia perniciosa e deficiências de vitamina B12 e ácido fólico.
  • Anemia aplástica.
  • Anemias hemolíticas.
  • Anemia das doenças crônicas.

Existem diversos tipos de hipercromias, e as mais comuns são:

  • Melasma. São manchas que, em geral, aparecem no nariz, na testa, nos lábios e no abdômen, e são mais comuns em mulheres grávidas ou que fazem uso de anticoncepcionais.
  • Melanose. ...
  • Sardas.

> Hipercromia: o excesso de pigmentação, resultando em manchas escuras; > Hipocromia: a falta de pigmentação, que causa manchas claras.

Tipos de Anisocitose. A anisocitose é representada por três graus de gravidade. A anisocitose discreta, quando o conteúdo da alteração no tamanho dos glóbulos está dentro de 25% da sua concentração (este caso é representado por “+”).

HEMOLÍTICA. Este tipo de anemia é caracterizada pela destruição muito rápida das hemácias. Pode ser devido a uma reação do sistema imunológico, à presença de toxinas no sangue, infecções ou ser congênita (anemia falciforme, talassemia, etc.).

Veja os 7 alimentos mais indicados para combater a anemia:

  • Carnes vermelhas. ...
  • Vegetais escuros. ...
  • Beterraba. ...
  • Feijão preto. ...
  • Frutas ricas em vitamina C. ...
  • Rins, fígado ou coração de galinha. ...
  • Pão de cevada e pão integral.

A anemia de forma isolada já aumenta em 58% o risco de morrer no caso de homens idosos. Já para as mulheres a fraqueza muscular é, isoladamente, um fator de risco mais importante, aumentando em 68% o risco de morte.