O que é gastrite reativa?

Perguntado por: izaganelli2 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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A exposição por longos períodos a agentes agressores da mucosa pode levar a alterações da mesma (discreta inflamação, graus variados de hiperplasia foveolar, edema, proliferação de musculatura lisa da lâmina própria, congestão e dilatação vascular).

A gastropatia hipertensiva portal (GHP) é uma complicação da síndrome da hipertensão portal, caracterizada por alterações microscópicas na mucosa gástrica associada a ectasia vascular da mucosa e submucosa gástrica, sem alterações histológicas significativas de inflamação.

O tratamento definitivo geralmente é cirúrgico (revisão de Y de Roux), que melhora os sintomas em 50-90% dos casos.

A gastrite enantematosa atinge uma camada mais profunda da parede estomacal. Essa inflamação pode ser ocasionada por bactérias, alcoolismo, doenças autoimunes e também pelo uso excessivo de medicamentos. Os sintomas são iguais aos dos outros tipos de gastrite.

A correta interpretação dos resultados da endoscopia deve ser feita pelo seu médico, pois ele possui dados referentes a sua história clínica, seu exame físico e outros exames complementares necessários ao diagnóstico final.

Quais são os sintomas da gastrite crônica?

  • dor na região abdominal;
  • queimação;
  • náuseas;
  • vômitos;
  • mal-estar;
  • barriga inchada;
  • dor na região do estômago.

Em suma, os tipos variam de acordo com a situação do paciente. São elas: Aguda, Nervosa, Crônica, Enantematosa e Eosinofílica. Dessa forma, a cada caso, há alguns sintomas parecidos.

Quais os Sintomas da Hipertensão Portal?

  • Ascite;
  • Varizes esofágicas;
  • Hematêmese;
  • Melena;
  • Edema de membros inferiores;
  • Hemorróidas.

Gastrite erosiva é a erosão da mucosa gástrica causada por dano nas defesas da mucosa. É tipicamente aguda, manifestando-se com sangramento, mas pode ser subaguda ou crônica com poucos ou nenhum sintoma. O diagnóstico é por endoscopia.

Os médicos baseiam o diagnóstico nos sintomas e resultados de um exame físico, às vezes, com ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) ou biópsia de fígado.

Uma vez que a causa da gastrite sai de cena, seja ela qual for, a pessoa fica curada em no máximo três semanas. Esse é o prazo necessário para o estômago recuperar suas rugosidades naturais, destruídas pela agressão.

Gastrite crônica é geralmente tratada com medicação do tipo inibidores da bomba de prótons e antiácidos. Estes tratamentos visam neutralizar os ácidos do estômago, e ajudam o revestimento do estômago a se regenerar.

Para o tratamento, recomenda-se o uso regular de antiácidos e inibidores de produção de ácido no estômago, sempre com acompanhamento médico. Também é recomendado acompanhamento com nutricionista para retirar os alimentos nocivos da dieta.

A inflamação que dura por muito tempo é chamada gastrite crônica. Se a gastrite crônica não for tratada, pode durar por anos ou até mesmo uma vida inteira. A gastrite erosiva é um tipo de gastrite que muitas vezes não causa inflamação significativa mas faz uma lesão superficial do revestimento do estômago.

Os sintomas iniciais do câncer de estômago são bastante inespecíficos: os pacientes costumam se queixar de queimação no estômago, má digestão, dificuldade de engolir (deglutição) e refluxo ácido.

Quando é necessário fazer endoscopia com biópsia? A endoscopia com biópsia é solicitada quando são encontradas áreas anormais durante o exame. Consiste em coletar amostras de tecido retiradas do esôfago, estômago e duodeno que passam por análise anatomopatológica.

Azia, queimação, refluxo, dor e inchaço na região abdominal podem ser considerados sintomas corriqueiros para algumas pessoas. Porém, apesar de frequentes, não são sintomas que devem ser considerados naturais, uma vez que eles podem representar uma série de problemas no corpo, como gastrite, úlcera e afins.

O exame de endoscopia é capaz de diagnosticar inúmeras doenças do trato gastrointestinal superior. Entre as principais doenças estão: tumores, esofagites, refluxo gastroesofágico, gastrites, duodenites, úlceras e a bactéria Helicobater pylori.