O que é fibrose cicatricial miocárdio?

Perguntado por: efigueiredo . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Quando o coração é afetado por microlesões e as células envolvidas na cicatrização produzem muito colágeno, forma-se uma fibrose. Esta cicatrização anormal e rígida deixa o tecido cardíaco endurecido, compromete o funcionamento de contração do órgão.

Quando uma pessoa sofre um infarto, o fluxo sanguíneo não vai para o tecido do coração e, consequentemente, não manda oxigênio para as células do local. Essa obstrução, com o passar do tempo, causa a morte celular. Para substituir as estruturas destruídas, o organismo cria uma cicatriz no local.

Atualmente, a fibrose intersticial só é constatada por meio da biópsia do tecido cardíaco, uma técnica invasiva e difícil de ser empregada.

Com expectativa de vida de aproximadamente 40 anos, as pessoas que sofrem de fibrose cística podem ter de lidar com diversas limitações caso não tratem adequadamente a condição. Embora não haja cura, o acompanhamento médico e tratamentos oferecidos garantem uma vida sadia e praticamente livre de restrições.

A doença torna o tecido que envolve os sacos aéreos dos pulmões mais grossos, impedindo a passagem do oxigênio para a corrente sanguínea. Conforme evolui, os pulmões vão ficando cada vez mais comprometidos e o paciente sofre mais com a falta de ar, pois o sintoma aumenta progressivamente.

Ainda não existe cura para a fibrose pulmonar. O tratamento é feito com medicações para inflamação, buscando desacelerar o avanço da doença. Alguns pacientes apresentam redução da oxigenação sanguínea, sendo indicado, além de fármacos, o uso de dispositivos portáteis com suplementação de oxigênio.

Os sintomas das fibroses pulmonares incluem tosse seca, falta de ar que pode ser leve ou grave. Em caso de doenças avançadas, podem haver outros sintomas, como dores torácicas, falta de ar para tomar banho e sinais de oxigenação baixa no sangue, que inclui lábios e pontas dos dedos arroxeados.

Como tratar a fibrose
Se for necessário, a drenagem pode ser associada a outros tipos de tratamento que usam tecnologias como a radiofrequência e o ultrassom. Outra opção é a endermoterapia, uma técnica que massageia o corpo utilizando um aparelho específico.

Antigamente, as cirurgias cardíacas eram consideradas de alto risco. Hoje, não é mais assim. Os riscos da cirurgia cardíaca são baixos, apesar de variarem de acordo com a condição de saúde geral de cada paciente. A mortalidade da cirurgia de revascularização do miocárdio é de cerca de 1,4%.

“Como em todo procedimento cirúrgico de grande porte, existem riscos e uma minoria pode ser vítima de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Os mais propensos a sofrer este tipo de complicação são os pacientes idosos portadores de doença aterosclerótica na aorta ascendente.

Infarto Anterior Extenso: Presença de supra de ST em D1, aVL, V1-V6, com acometimento de artéria descendente anterior. Infarto Inferior: Presença de supra de ST em D2, D3 e aVF, com acometimento de artéria coronária direita (cerca de 90%) ou artéria circunflexa (cerca de 10%).

A FC pode ser identificada no Teste do Pezinho e diagnosticada através de exames genéticos ou do Teste do Suor. Tratamento: Todo o tratamento deverá ter acompanhamento médico e especializado e varia de acordo com a gravidade da doença e com a forma como ela se manifesta.

O exame parece comum ou mesmo 'simples', mas o hemograma – solicitado pela maioria dos médicos nas primeiras consultas – consegue identificar problemas no músculo do coração, problemas no pericárdio, a membrana que cobre o coração e na válvula cardíaca, que representa problemas inflamatórios infecciosos.

Este estudo nos mostra que o acometimento cardiovascular da COVID-19 é frequente e pode deixar sequelas. No entanto, há de se ter cuidado ao se interpretar os dados obtidos: quanto maior a acurácia diagnóstica, mais frequentemente são detectadas alterações estruturais do coração.

Ainda pouco conhecida, a fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma perigosa doença que atinge os pulmões, comprometendo gravemente a função do órgão.

Ao contrário da cirrose, a fibrose hepática é reversível, desde que se consiga interromper a agressão que a está a estimular. Essa regressão, contudo, pode demorar anos.

A fibrose faz parte desse processo natural de cicatrização interna e normalmente não causa problemas para as pacientes, desaparecendo após alguns meses.