O que é ferida paterna?

Perguntado por: iesteves . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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É uma ausência psicológica capaz de criar diversas feridas emocionais. Por outro lado, a ausência paterna pode ser entendida também como a falta de contato entre pai e filho, que pode ser decorrente de uma separação conjugal, morte e/ou trabalho do pai em outra cidade ou estado.

O ABANDONO PATERNO COMO EXPERIÊNCIA TRAUMÁTICA
De modo geral, para Freud (1920), o período no qual o pai exerce sua maior importância na vida do filho é na fase fálica, mais especificamente no período do complexo de Édipo, ocorrendo entre o terceiro e quinto anos de vida.

Como curar uma ferida emocional?

  1. autoconhecimento: reconhecer as marcas que possui e como você pode lidar com elas,
  2. autocuidado: abraçar seus sentimentos com respeito, colocando-se em primeiro lugar.

Não, não é errado isso. Se o vínculo afetivo não foi construído e alimentado devidamente, o amor não cresce. Não precisa procurar justificativas que amenizem para si e para os outros certas atitudes dos pais que o envergonham, humilham ou agridem. Eles são humanos e passíveis de erro, como qualquer um.

“Trata-se da figura paterna que pouco ou nada contribui para a formação e a educação dos filhos, independentemente do fato de morar ou não na mesma casa”, esclarece a psicóloga Alaide Degani De Cantone.

Consequências A falta materna pode gerar: desequilíbrios emocionais insegurança sentimento de rejeição complexo de inferioridade irritabilidade depressão distúrbios do sono a sensação de não pertencimento dependência de relações amorosas Porém todos esses resultados podem ser evitados ou minimizados, o que dependerá do ...

As consequências emocionais da ausência paterna
Ter um pai ausente deixa muitas sequelas. Segundo os psicólogos, adultos que não tiveram o amor e cuidado paterno costumam ser: Mais desapegados emocionalmente: têm dificuldades em establecer vínculos afetivos fortes e que duradouros.

A pobreza, a falta de recursos e a exclusão social costumam ser os fatores mais comuns para que um pai (ou ambos) escolha abandonar seus filhos. Nesse caso, é imprescindível que a própria sociedade saiba detectar e agir a tempo para não chegar a essas situações extremas.

Nossos problemas de ordem física, emocional e mental são fruto de cinco feridas que trazemos da infância: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça.

A dificuldade em lidar com a rejeição atrapalha na construção de relações estáveis. Tem a ver com o sentimento de exclusão, de inadequação, de menos valor, de não se sentir bem-vindo em uma determinada situação e por isso ser colocado de fora.

Depois de conhecer o evangelho, descobri que todos nós temos feridas espirituais. Elas são causadas, assim como nossas feridas físicas, por negligência ou como resultado de violação de normas de segurança — neste caso, os mandamentos de Deus. São feridas que nem remédio nem cirurgia alguma pode curar.

Você pode demonstrar o teu amor, o teu afeto de muitos modos... a tua "dificuldade" pode ser apenas uma característica tua. Há pessoas que não suportam abraçar, serem abraçados, ter muito apego, serem "grudentos", são mais reservados, e, está tudo bem, nada está errado.

Despersonalização, o distúrbio que impede pessoas de sentir amor.

É normal não gostar dos próprios pais? - Quora. Sim, e não tem nada de errado nisso. Pode ser uma opinião impopular, mas nem todas as famílias são legais ou agradáveis, e nem todos os pais são amorosos e atenciosos.

Ou seja, a causa desse afastamento pode estar relacionada ao que os pesquisadores chamam de “guarda materna”. Esse hábito, segundo os cientistas, leva as mães a assumirem as atividades por acharem que os pais fazem errado. Em outros casos, elas criticam abertamente a maneira como eles trocam uma fralda, por exemplo.

Um pai ou mãe narcisista tenta viver através dos seus filhos ou alimenta competições ilógicas sobre elementos que considera importante, como beleza, sucesso, admiração de desconhecidos, entre outros. Os pais narcisistas tipicamente interpretam a independência e a individualidade dos filhos como uma ameaça.

O comportamento controlador, explicam os pesquisadores, é aquele que não permite que as crianças tomem suas próprias decisões, não os deixa pensar por conta própria ou ter suas próprias opiniões, invade sua privacidade, ou promove a dependência dos pais.