O que é estresse cirúrgico?

Perguntado por: iqueiroz8 . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Quanto ao estresse cirúrgico, alguns autores o definem como o impacto exercido pelos procedimentos cirúrgicos, que podem desencadear uma série de complicações pós-operatórias e, em seu extremo, contribuir para a morte do paciente.

Os efeitos colaterais mais comuns são enjoo, vômito e alergia ao medicamento. Em casos mais graves, o paciente pode ter uma parada respiratória, cardíaca ou ficar com sequelas neurológicas.

O trauma cirúrgico, como qualquer agressão, exerce múltiplas e variadas alterações no metabolismo orgânico . Estas alterações variam em intensidade e extensão conforme o grau de trauma tismo, a aceitação ou reação emocional do paciente ao procedimento cirúrgico, . seja ela evidente ou não. o seu prognóstico cirúrgico.

8 técnicas de relaxamento para ansiedade

  1. Bolinha anti-stress. A bolinha anti-stress é realmente uma alternativa eficaz para quem deseja relaxar antes de se submeter a uma cirurgia. ...
  2. Aconselhamento profissional. ...
  3. Massagem. ...
  4. Acupuntura. ...
  5. Respiração. ...
  6. Meditação. ...
  7. Ioga. ...
  8. Ouvir música ou ler.

Ao ficarmos tensos e nervosos, nossa respiração muda de padrão tendendo a ficar mais curta e rápida, o que não oxigena corretamente os órgãos. Por outro lado, se mantivermos o foco em uma respiração longa e profunda o cérebro receberá muito mais oxigenação promovendo sensação de bem-estar e calma.

Depende muito do caso! Em média, após 24 horas da cirurgia, os efeitos terminam, já que os agentes das medicações acabam sendo eliminados pelo organismo.

Terminada a cirurgia, o anestesista começa a reversão da anestesia. Nos pacientes sob anestesia geral, interrompemos a administração contínua dos anestésicos e, aproximadamente 10 a 20 minutos após, ocorre o despertar. Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia.

O paciente também precisa evitar esforços, não dirigir por pelo menos duas semanas, usar cinta cirúrgica por pelo menos 2 meses e até mesmo evitar alimentos que provocam o acúmulo de gases. Quanto aos exercícios, os médicos recomendam pelo menos 40 dias até o retorno às atividades aeróbicas.

Anestesia geral endovenosa: é aplicada por meio de uma injeção na veia, como o nome sugere. Ao ser introduzida diretamente na corrente sanguínea, a substância rapidamente circula pelo corpo, por meio do sangue, e ao atingir o cérebro, promove o mesmo bloqueio das sensações dolorosas e da consciência.

Além disso, na maioria das cirurgias com anestesia geral é importante haver relaxamento dos músculos, fazendo com que a musculatura respiratória fique inibida. O paciente, então, precisa ser intubado e acoplado a ventilação mecânica para poder receber uma oxigenação adequada e não aspirar suas secreções.

A entubação é uma medida crucial para garantir a segurança do paciente durante a cirurgia, pois permite que a respiração seja controlada e monitorada de perto. Além disso, a entubação evita obstruções da via aérea e garante que o paciente respire oxigênio suficiente durante todo o procedimento.

Infecções no pós-operatório
As infecções da ferida cirúrgica estão entre os maiores riscos para os pacientes que passam por um procedimento.

Dentre as complicações mais comuns estão a febre, as relacionadas aos sistemas respiratório, cardiovascular e gastrointestinal e também as associadas à ferida operatória.

Busque um profissional de confiança
O primeiro passo para perder o medo de cirurgia é procurar por um profissional de confiança na hora de se submeter ao procedimento. Ao conferir suas capacitações e quantas vezes o cirurgião já foi bem-sucedido na função, torna-se mais simples preparar seu psicológico.

O primeiro passo essencial é buscar um cirurgião de confiança e que tenha um bom histórico de pacientes que recomendam e avaliam bem o serviço realizado. Com isso, você poderá conversar com ele sobre todas as dúvidas e vontades que você possui e ele irá informar tudo o que é possível ou não como resultado.

Concluindo, o medo de anestesia pode ser reprimido por meio de consultas específicas. Afinal, desde que aplicado com técnicas seguras, instrumentos anestésicos adequados e observadas as condições gerais de saúde do paciente, é possível garantir um procedimento tranquilo e seguro.