O que é em pertençam arterial sistêmica?

Perguntado por: upaz . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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O que é hipertensão arterial sistêmica? Hipertensão arterial sistêmica, também conhecida como “pressão alta”, é quando a pressão do sangue, ou seja, a força do sangue fluindo pelos vasos sanguíneos é persistentemente muito elevada.

Além disso, doenças como a estenose da artéria renal (estreitamento da artéria que irriga o rim), infecção renal, glomerulonefrite, tumores renais e outras podem provocar a hipertensão arterial sistêmica. A hipertensão secundária pode ser causada também por distúrbios hormonais e uso de medicamentos.

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), mais conhecida como pressão alta, é uma doença caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial (PA). Níveis de pressão de 130/85 mmHg são considerados normais para a população adulta.

As complicações da HAS são muitas, mas as principais são: acidente vascular encefálico, que pode ser hemorrágico ou isquêmico, insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal aguda ou crônica, retinopatia que pode levar a cegueira definitiva e comprometimento dos próprios vasos sanguíneos, ...

A melhor forma de tratamento é uma dieta adequada e hábitos saudáveis de vida com uso de medicamentos de forma regular, quando necessário.
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Controle de peso;

  1. Abandono de tabagismo;
  2. Redução do consumo de álcool;
  3. Combate ao estresse;
  4. Combate ao sedentarismo.

O diagnóstico é feito em uma única visita se a PA do paciente estiver maior ou igual a 180/110 mmHg e houver evidência de doença cardiovascular. Sempre que possível, incluir a medição da PA fora do consultório tanto para diagnóstico, quanto para pacientes com PA elevada no consultório mesmo com tratamento otimizado.

A pressão arterial considerada normal é 12/8, já a hipertensão é definida como a pressão arterial acima de 13/8, a hipertensão estágio um acontece quando os níveis ficam entre 13,9/8,9 e a hipertensão estágio dois apresenta pressão arterial acima ou igual a 14/9.

Existem variações na terminologia e nos limites específicos para hipertensão, mas para definir emergências e emergências hipertensivas, todos reconhecem que o limite crítico é 180 / 110-120 mm Hg.

Entre as principais alterações cardiovasculares decorrentes da hipertensão arterial estão a hipertrofia do ventrículo esquerdo, a insuficiência cardíaca, o aumento do átrio esquerdo, as arritmias e as doenças da aorta.

O estudo identificou como fatores de risco o tabagismo, sedentarismo, sobrepeso/obesidade e história familiar de doença cardiovascular, presentes em usuários com hipertensão, diabetes e em pessoas com as duas doenças.

Atualmente, os fármacos de primeira linha no tratamento da HAS são: diuréticos tiazídicos, inibidores do SRAA (iECA e BRA) e bloqueadores dos canais de cálcio.

“A ansiedade pode contribuir para o surgimento da hipertensão, porque a ansiedade, assim como o estresse, mantém o sistema nervoso autônomo ativo, elevando as descargas de adrenalina na circulação sanguínea”, afirma o cardiologista Francisco Flávio Costa Filho.

Pressões arteriais elevadas provocam alterações nos vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Podem ocorrer hipertrofia do ventrículo esquerdo, AVC, IAM, morte súbita, insuficiências renal e cardíaca, entre outras.

Consumir sal em excesso
Isso aumenta o volume do sangue, que já não tem muito espaço para circular porque as veias estão estreitas. A consequência é a elevação da pressão arterial. Por isso, reduzir drasticamente a quantidade de sal é a primeira medida para quem quer manter a pressão arterial sob controle.

Existem várias classes de diuréticos, sendo que os principais remédios indicados pelos médicos são clortalidona, hidroclorotiazida, indapamida, furosemida, bumetanida, espironolactona ou amilorida.

Os principais cuidados de enfermagem ao paciente hipertenso são:

  • Monitorização da Pressão Arterial. ...
  • Monitorização dos Sinais e Sintomas. ...
  • Monitorização dos Pulsos. ...
  • Educação do paciente para o autocuidado. ...
  • Monitorização no uso de medicamentos. ...
  • Monitorização das complicações potenciais.