O que é e como se calcula o RF em cromatografia de camada delgada?

Perguntado por: esilveira . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Na cromatografia em camada delgada, o fator de retenção (Rf) é usado para comparar e ajudar a identificar compostos. O valor do Rf de um composto é igual à distância percorrida pelo composto dividida pela distância percorrida pela frente de solvente (ambas medidas a partir da origem).

80 - A análise qualitativa de uma substância por cromatografia em camada delgada, realiza-se através do seu Rf (razão entre a distância percorrida pela substância e a distância percorrida pela frente da fase móvel).

Cromatografia em camada delgada: é uma técnica para líquido-sólido, na qual a fase líquida ascende por uma camada fina de adsorvente sobre um suporte, geralmente, uma placa de vidro colocada dentro de um recipiente fechado. Ao ascender, o solvente arrastará mais os compostos que interagiram menos na fase estacionária.

A cromatografia em camada delgada (TLC) é uma técnica de separação amplamente usada para análise quantitativa e qualitativa. Ela usa uma camada fina de uma fase estacionária revestida em uma placa de vidro, plástico ou alumínio.

Cromatografia Gasosa; Cromatografia de Coluna; Cromatografia Líquida de Média Pressão; Cromatografia de Alta Eficiência (CLAE - HPLC e U(H)PLC); Cromatografia de Camada Delgada (CCD); Cromatografia de Papel; etc.

Por exemplo num sistema fotovoltaico:

  1. 1 – Obtenha os dados de geração horária. Selecione um período de tempo, por exemplo, mês de julho. Se julho tem 744 horas e o sistema gerou 900 kWh naquele mês, a geração horária é 1,21 kWh.
  2. 2 – Divida esse número pela potência instalada. A potência desse sistema é 7 kW.

O parâmetro de identificação usual em CCD é o fator de retardamento (Rf), o qual é freqüentemente expresso multiplicado por 100 (hRf). Os valores de hRf são influenciados por diversos fatores, tais como temperatura e umidade ambiental, tamanho da placa, saturação da cuba cromatográfica e quantidade de amostra aplicada.

A cromatografia é uma técnica de separação em que as substâncias são separadas de acordo com sua afinidade com duas fases presentes no método: uma fase fixa, chamada de estacionária, e outra fase móvel, a qual flui para um ponto específico do sistema.

Cromatografia é um método físico-químico de separação de sólidos dissolvidos em uma solução por meio da migração diferencial de seus componentes em duas fases imiscíveis (fase móvel e fase estacionária).

A cromatografia é dividida por tipos como líquida, gasosa, de troca iônica e de afinidade, sendo que todos empregam os mesmos princípios básicos. Independentemente do tipo, a cromatografia tem duas fases: móvel e estacionária.

Encostar o verso do primeiro círculo do papel-filtro na gota de sangue formada. Deixar o sangue fluir naturalmente. Fazer, lentamente, movimentos circulares com o papel, impedindo que o sangue coagule no calcanhar, ou no papel, durante a coleta.

Os adsorventes mais utilizados na cromatografia de fase normal são a sílica e a alumina, enquanto que para a fase reversa são empregues substâncias polares quimicamente ligadas, tendo como grupos funcionais cadeias com terminações do tipo ciano, diol, fenil , amino ou apolares.

Camada reticular: É uma camada mais profunda e espessa, sendo constituída por tecido conjuntivo denso.

O tempo de retenção descreve o tempo durante o qual um volume de águas residuais é armazenado na instalação de bombeamento, no escoadouro da bomba, na tubagem, no tanque de retenção e semelhantes. O tempo de retenção pode ser estimado dividindo o volume de retenção pelo caudal de descarga da estrutura de retenção.

Fase móvel: nesta fase as substâncias que queremos isolar são “arrastadas” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. Por exemplo, vapor do álcool Etílico.

O cálculo de capacidade produtiva auxilia a indústria a mensurar a relação entre o que é produzido e o quanto desse produto é demandado no mercado. Assim, é menor o risco de produzir muito abaixo ou acima da procura.

De acordo com a Resolução a Normativa nº 414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o fator de carga é definido como a razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.