O que é dor de Gulliver?

Perguntado por: ecoutinho8 . Última atualização: 30 de abril de 2023
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A expressão poderia fazer referência a qualquer parte do corpo naquele contexto. Todavia, em outra cena, um copo de cerveja é servido com “gulliver”. E quando o mesmo se recusa a ir à escola fica claro que “gulliver” é dor de cabeça

No futebol, a Holanda é conhecida como “laranja mecânica”. Esse nome surgiu em 1974, na copa da Alemanha, devido à técnica de jogo adotada pelo time e pela cor do uniforme, que era laranja, e uma referência a um filme com o mesmo nome que era um sucesso da época.

“Horrorshow” é uma palavra do dialeto nadsat criado pelo escritor Anthony Burguess para sua obra-prima Laranja Mecânica. Ela significa apenas – pasmem – “legal”. Sim, nada de horror ou terror.

A diáspora dos Orixás cultuados no Omoloko é a mesma utilizada pelo Candomblé, e sua organização dogmática o faz diferir também por isso da Umbanda, que os cultua em número menor e de forma majoritariamente sincrética.

E quando o mesmo se recusa a ir à escola fica claro que “gulliver” é dor de cabeça… De qualquer forma, a palavra pode ter sua origem remontada ao russo: “golova”, que significa “cabeça”[8]. Anthony Burgess não usou palavras russas sempre de forma mecânica[9].

O famoso filme Laranja Mecânica, lançado em 1971, é considerado um clássico do cinema, não apenas por contar com a direção do renomado Stanley Kubrick, como por adaptar um livro que coloca em foco temas como criminalidade, livre arbítrio e moralidade despertando questionamentos relevantes até os dias atuais.

Anthony Burgess

O conjunto holandês baseava seu futebol em um aparente 4-3-3 que se transformava constantemente graças ao grande poder físico da equipe. Isso permitia a recuperação da bola por meio de uma pressão esmagadora no rival.

Laranja Mecânica é essencialmente um livro que discute o livre-arbítrio diante da ideia de que não necessariamente boas escolhas serão feitas com ele, e o custo moral e social de se obrigar indivíduos a fazer as escolhas “corretas”.

A Holanda faz uma homenagem à Casa de Orange-Nassau, dinastia que reina no país. Em português, a palavra "orange" significa laranja. Vale ressaltar que, além do azul e branco, a bandeira já teve a cor laranja no lugar do vermelho que conhecemos hoje.

Logo, tem-se: slooshy, slooshied, slooshying em inglês, enquanto em português: esluchar, Page 13 MOSAICO, SJ RIO PRETO, v. 18, n. 1, p. 563-577 575 esluchou/esluchei/eslucharam (ou outras variantes no pretérito perfeito), e esluchando (ouvir ou escutar em nadsat).

Olorum

Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.

Umbanda Cruzada é o cruzamento de dois tipos de rituais – Umbanda e Quimbanda. Além de ter sessão com as entidades de Umbanda, ocorre, também, engira de espíritos que se nomeiam exus, bombogiras da Umbanda.

Deste modo, macumbeiro é o indivíduo que toca tal instrumento. No Brasil, a palavra "macumba" designa de forma popular e equivocada toda oferenda aos orixás. O termo correto para isto, no Candomblé, seria o "ebó" ou "padê". Já na Umbanda seria "despacho".

Aliás, conforme os membros da LBMJ costumam repetir, a "umbanda branca" (tipo de umbanda praticado pela LBMJ) é um tipo de ritual umbandista que está entre a umbanda sete-linhas, mais próxima do candomblé, e o espiritismo kardecista.

Oxalá é o Pai Maior, o mais respeitado de todos os Orixás. Representa, no sincretismo religioso, a figura de Jesus Cristo, ou o filho perfeito do Criador. Na Mitologia Iorubá, Oxalá possui muitos nomes: Oxalufã (Oxalá mais velho), Oxaguiã (Oxalá mais novo), Obatalá ou Orixanlá.

Nessa região, e em outras cidades gaúchas onde as religiões afro-brasileiras são significativas, “quimbanda”, entendida como o culto dirigido especificamente a exus e pombagiras, é algo que se declara. Isso facilmente se constata em incursões pelo universo afro-gaúcho.