O que é dilatação do ducto pancreático?

Perguntado por: hperes9 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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A dilatação do ducto pancreático e do duto biliar comum é conhecida como sinal do “duplo ducto”, onde normalmente o calibre do ducto pancreático é maior que a metade da espessura do pâncreas no nível correspondente.

O pâncreas se origina de dois lugares, o pâncreas ventral e o dorsal, que acabam se unindo, formando o ducto pancreático principal, chamado ducto de Wirsung. Este ducto se junta ao colédoco (canal biliar que traz a bile do fígado), e ambos desembocam na papila duodenal maior (no duodeno).

Ductos pancreáticos
As partes terminais dos ductos pancreático principal e biliar também têm esfíncteres, que desempenham um papel importante no controle do fluxo dos fluidos pancreático e biliar. Além do ducto principal, o pâncreas também contém um ducto acessório (de Santorini).

Sintomas de problemas no pâncreas

  • Dores constantes no abdômen;
  • Olhos e pele amarelados;
  • Urina de cor escura;
  • Após as refeições sentir má digestão;
  • Dores nas costas, que não estão associadas a má postura;
  • Sensação de estômago ou barriga inchados;
  • Vômitos e náuseas recorrentes.

Os achados anatomopatológicos apresentam uma pancreatite aguda edematosa. Em sua forma grave estão presentes os sinais de falência de órgãos como hipotensão arterial, insuficiência respiratória, insuficiência renal e sangramento do trato gastrointestinal.

Entre os principais sintomas de pancreatite, podemos destacar:

  1. Dor abdominal intensa, na parte superior do abdome, que pode se espalhar para a região das costas;
  2. Náuseas e vômitos;
  3. Icterícia;
  4. Diarreia;
  5. Fezes gordurosas;
  6. Febre;
  7. Perda de peso acelerada e não intencional.

“Assim como há dores típicas de doenças cardíacas, há dores típicas da pancreatite aguda”, diz. São as características dessa dor: intensa, tem início rápido mas não abrupto, constante, no andar superior do abdômen, pode ou não se irradiar e tipicamente é acompanhada de náusea ou de vômito.

Entre os exames que podem ser solicitados estão os de sangue, fezes, urina, ultrassonografia abdominal, tomografia, ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas. A confirmação se dá por biópsia de tecido do órgão.

Nos casos gerados por cálculos biliares, o que causa a inflamação no pâncreas é a obstrução do ducto pancreático, por exemplo, por um cálculo biliar, que interrompe o fluxo pancreático. Geralmente, a obstrução é temporária e causa dano limitado, que é logo reparado.

Diagnóstico da pancreatite crônica. O médico suspeita da presença de pancreatite crônica com base nos sintomas ou no histórico de exacerbações da pancreatite aguda e de consumo intensivo de álcool pela pessoa. O médico utiliza o resultado de exames de imagem e de exames de função pancreática para fazer o diagnóstico.

insulina

Essas células produzem os hormônios, insulina e glucagon, que regulam os níveis de glicose e os liberam diretamente no sangue.

Para proteger o pâncreas é necessário evitar alimentos processados, frituras, farinhas refinadas, açúcares e refrigerantes. Estes alimentos contam com altas doses de gordura saturada, que é prejudicial ao órgão.

Se não for tratada, pode prejudicar o pâncreas e outros órgãos vitais, correndo risco de levar a óbito. Pancreatite crônica: é a inflamação de longa duração. O paciente apresenta periodicamente crises de pancreatite.

O que é bom para limpar o pâncreas? Chás que sejam ricos em propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias podem ajudar a limpar o pâncreas contra possíveis substâncias tóxicas, além de agir contra inflamações e infecções, prevenindo o acúmulo de gordura no pâncreas e o desenvolvimento de câncer de pâncreas.

Sintomas de problemas no pâncreas
Aumento da dor quando o indivíduo se deita de costas; Diarreia com eliminação de gordura nas fezes; Náuseas e vômitos após alimentação, geralmente associados à dor.

A maioria dos médicos prefere visualizar o pâncreas com tomografia computadorizada, mas a ressonância magnética também pode ser feita.

A pancreatite aguda grave pode causar desidratação e pressão baixa. O coração, pulmões ou rins podem falhar. Se o ocorrer hemorragia no pâncreas, o choque e até mesmo a morte podem se seguir.

O prognóstico da pancreatite crônica depende de vários fatores, como a idade do diagnóstico, tabagismo, uso contínuo do álcool, presença de doenças associadas como a cirrose. A sobrevida geral é de aproximadamente 70% em 10 anos, e de 45% em 20 anos.

Normalmente, em menos de uma semana o quadro de pancreatite aguda é resolvido. Porém, casos graves de pancreatite aguda podem exigir a internação do paciente por mais de um mês. Deve-se ficar atento a recorrências da doença.

Dor. Normalmente a dor surge na parte superior do abdômen e atrás do estômago, do lado esquerdo, debaixo da costela, e a sensação é de ardência. A dor pode ser mais forte depois do paciente ingerir algum alimento, e costuma ser mais intensa se é ingerido alto teor de gordura.