O que é cultura tribal?

Perguntado por: odamasio . Última atualização: 21 de maio de 2023
4.5 / 5 5 votos

Tribal é um termo relativo a tribo. Uma tribo é um conjunto de pessoas agrupadas por uma cultura, língua, história e costumes comuns. Cada tribo possui seus próprios costumes: dança, cânticos, instrumentos musicais, rituais, artesanato, pinturas e outros elementos que são reconhecidos como pertencentes a uma tribo.

As Comunidades Tribais: As sociedades tribais não têm Estado não têm classes, não tem escrita, não têm comércio, não têm história, não têm escola. Para o homem da tribo, a natureza está “carregado de deuses” e o sobrenatural penetra em todas as dependências da realidade vivida e não apenas no campo religioso.….

O “TRABALHO” NAS SOCIEDADES TRIBAIS
As atividades vinculadas à produção estão associadas aos ritos e mitos, ao sistema de parentesco, ás festas, às artes, enfim a toda vida social, econômica, política e religiosa.

São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições ...

Inicialmente, o nome dado pelos indígenas que aqui habitavam era Pindorama; depois do descobrimento foi chamado de Ilha de Vera Cruz (1500), Terra Nova (1501), Terra dos Papagaios (1501), Terra de Vera Cruz (1503), Terra de Santa Cruz (1503), Terra Santa Cruz do Brasil (1505), Terra do Brasil (1505), e, finalmente, ...

Tribal é um termo relativo a tribo. Uma tribo é um conjunto de pessoas agrupadas por uma cultura, língua, história e costumes comuns. Cada tribo possui seus próprios costumes: dança, cânticos, instrumentos musicais, rituais, artesanato, pinturas e outros elementos que são reconhecidos como pertencentes a uma tribo.

O tribalismo, mais profundamente, é uma declaração de guerra ao esquema substancialista que marcou o ocidente: o Ser, Deus, o Estado, as Instituições, o Indivíduo, e a gente poderia seguir gostosamente com esta listagem das substân- cias servindo de fundamento para todas as nossas análises.

O tribalismo contemporâneo, ou neotribalismo, surge, justamente, desse processo de organicização da experiência social. Constituído como pessoa, e não mais, exclusivamente, como indivíduo ou sujeito, o ser legitima suas máscaras.

O TRABALHO NAS SOCIEDADES TRIBAIS
As sociedades tribais com as mais diferentes estruturas sociais, políticas e econômicas possuíam uma organização do trabalho em geral baseado na divisão por sexo, em que os homens e mulheres executavam atividades diferentes.

Isso porque ela não busca apenas um valor estético, mas a sim a transmissão de valores culturais de cada tribo. Ela é muito utilizada durante os rituais e, principalmente, como uma forma de diferenciação dos grupos, identificando a posição hierárquicas das entidades mais importantes da tribo.

Embora a caça, a pesca e a coleta fossem atividades comuns a todas as tribos, assumiam maior importância para as nômades que desconheciam a agricultura. A atividade agrícola era realizada quase que somente em terrenos florestais, dada a sua fertilidade.

O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.

As sociedades tribais diferenciam-se umas das outras em muitos aspectos, mas pode-se dizer, em termos gerais, que não são estruturadas pela atividade que a nossa sociedade denomina trabalho.

Nas comunidades tribais, o trabalho está associado a subsistência do coletivo. Na sociedade atual, capitalista, o objetivo do trabalho está inserido num ciclo de produção que pretende aumentar os lucros dos donos dos meios de produção.

A Dança Tribal, também chamada Estilo Tribal, Tribal fusion, entre outras denominações, é uma vertente surgida nos EUA, em 1969, quando a dançarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais.

As culturas indígenas são, via de regra, baseada na oralidade. Contudo, mesmo na ausência da escrita, uma diversidade de sinais e de outras formas gráficas cumprem o papel comunicativo. As tribos costumam manter entre si laços de parentesco e reciprocidade, em famílias monogâmicas ou poligâmicas.

Cabe à Funai promover estudos de identificação e delimitação, demarcação, regularização fundiária e registro das terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas, além de monitorar e fiscalizar as terras indígenas.

Índio: A palavra índio deriva do engano de Colombo que julgara ter encontrado as Índias, o "outro mundo", como dizia, na sua viagem de 1492. Assim, a palavra foi utilizada para designar, sem distinção, uma infinidade de grupos indígenas; Gentio: O coletivo gentio foi utilizado pelos jesuítas.

O Brasil já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente Brasil, desde 1527.

Um nome que chama a atenção é "Vermelho como uma brasa". Para quem não sabe, é o nome do Brasil. Ele se refere à cor vermelha de uma madeira usada para tingir tecidos que os portugueses encontraram no país - o pau-brasil. Sua origem é a palavra celta "barkino" e que em espanhol passou a ser barcino, e depois Brasil.

Dentro da cultura polinésia, as tatuagens tribais não eram feitas para fins decorativos, mas sim como uma maneira de capturar com uma variedade de formas geométricas, os diferentes aspectos da pessoa que marcava o corpo como sua história, família, suas crenças espirituais e sua posição social.