O que é colocado dentro do turíbulo?

Perguntado por: msantos . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Turíbulo - é o objeto utilizado na incensação. Nele é colocado o incenso, uma resina aromática, sobre a brasa. O incenso, que simboliza a oração elevada a Deus, é depositado no turíbulo, pelo sacerdote, e guardado na naveta, um pequeno vaso utilizado para o seu transporte.

O agitar do turíbulo em forma de cruz recorda principalmente a morte de Cristo, e seu movimento em círculo revela a intenção de envolver os dons sagrados e de consagrá-los a Deus. O incenso é muito utilizado na liturgia fúnebre. Os falecidos permanecem como membros da Igreja, já santificados pelos sacramentos.

Sua fumaça expressa um senso de mistério e reverência. É um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor. Seu uso acrescenta à Missa uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.

O incenso (resina aromática que é queimada em brasas) não é usado para “atrair bons fluídos”, mas como símbolo da oração da Igreja (Ap 5,8 e 8,3-5) que sobe à presença de Deus: “Suba minha oração como incenso na tua presença; a elevação das minhas mãos, como sacrifício vespertino” (Sl 141,2).

mirra

Quanto ao simbolismo da mirra como um presente para Jesus, assim como o incenso indica o reconhecimento dos Magos da Sua natureza divina, assim a mirra celebra a Sua humanidade.

Os judeus usavam-no para fumigação, uma prática que lhes permitia aproximarem-se de Deus queimando o incenso e respirando o fumo, e assim os cristãos continuaram a usar incenso nas Igrejas, queimando-o durante as cerimónias e borrifando-o nos fiéis, mas também para desinfetar os quartos e purificar o ar.

O incenso e a mirra são misturas de gomas-óleo-resinas, ou seja, têm compostos com origem glicídica (gomas) e compostos que derivam de vias químicas de natureza lipídica (resinas e óleos essenciais).

Uso prático: Além de seu considerável valor monetário, o incenso era usado para exalar odores agradáveis e perfumados. Significado simbólico: O incenso provém de uma resina vegetal doce e era usado em ordenanças do sacerdócio, em ofertas de alimentos (ver Levítico 2:1) e em óleo para ungir sacerdotes.

A queima de Incenso pode atuar como uma porta para a espiritualidade (formal ou informal) religião reconhecida ou secular. O incenso é e tem sido usado diariamente há milhares de anos em muitas religiões do mundo - hinduísmo, budismo e cristianismo.

Deve-se movimentar o turíbulo de um lado para o outro para ativar a brasa, e manter assim o carvão aceso. Utilize a argola que une todas as correntes para balançar o turibulo e levantar a fumaça para defumação e ande com o turíbulo pelo ambiente fazendo suas orações.

276 esclarece que a incensação exprime reverência e oração e diz também quando pode usar-se o incenso em qualquer forma de celebração da missa: a) durante a procissão de entrada; b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar; c) na procissão e proclamação do Evangelho; d) depois de colocados o pão e o cálice ...

1. Quando vai ser iniciado o deslocamento da procissão de entrada, o turiferário apresenta o turíbulo para o celebrante colocar incenso, e imediatamente a seguir vai para o seu lugar, que é à frente da cruz, abrindo o caminho para o cortejo. 2.

A naveta é o vaso destinado a conter os grãos de incenso que são queimados nas celebrações. É conduzida nas procissões por um acólito ou coroinha denominado naveteiro ou naviculário. Para a Celebração Eucarística, a naveta deve ser apresentada ao sacerdote para que este imponha o incenso sobre as brasas no turíbulo.

A dica, segundo Alessandra, é jamais usar simultaneamente dois ou mais incensos, com fragrâncias ou efeitos diferentes. “Um bom incenso, se usado junto a outro com o mesmo objetivo, no mesmo ambiente, pode até ter o seu efeito energético potencializado.

Os primeiros registros vêm do Egito e da Índia. Era acreditado que a fumaça tinha uma ligação entre os homens e seus deuses. Para os hindus, babilônios e hebreus, o incenso era tido como oferenda. Na Grécia e na Roma Antiga, ele servia como forma de “exorcizar” demônios e cultuar os deuses do Olimpio.

“Que minha oração suba até vós como a fumaça do incenso” (Salmo 140, 2). Contudo, os fiéis precisam saber que o incenso católico, utilizado na Liturgia da Igreja, não é o mesmo utilizado em defumadores nos cultos africanos e nem mesmo semelhantes às varetas usadas nas religiões asiáticas e orientais.

Os estudiosos do assunto afirmam que cada um dos presentes entregues pelos magos a Jesus possuía um significado: Mirra: composto usado no embalsamamento, fazia referência ao sacrifício de Cristo e a sua ressurreição. Ouro: representava a realeza de Jesus Cristo, ressaltando o fato que ele era o rei dos judeus.

Características do óleo: O óleo de mirra tem um aroma balsâmico quente a terra e especiarias. É de cor amarelo-pálido a âmbar.

A mirra é uma planta medicinal da espécie Commiphora myrrha, também conhecida como mirra-arábica, que possui propriedades anti-sépticas, antimicrobianas, anti-inflamatórias, anestésica e adstringentes, podendo ser usada para dor de garganta, inflamação na gengiva, para infecções de pele, acne ou para rejuvenescimento ...

Incenso Exu - Abre caminho para as boas notícias. Afasta as injustiças causadas pela mentira e fofoca.

Queimar incenso na Bíblia
Adorar a Deus – incenso era um dos sacrifícios que os israelitas ofereciam a Deus; o cheiro agradável representava sua vontade de agradar a Deus – Levítico 6:15.