O que é calcificações esparsas?

Perguntado por: ajordao . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A calcificação na mama costuma aparecer como efeito do processo natural de envelhecimento. Com o passar dos anos, as células do tecido mamário acabam se deteriorando, deixando restos de cálcio que se tornam calcificações.

A paciente fica com a mama comprimida enquanto se realiza o exame. Existem dois tipos de agulhas para diagnóstico de microcalcificações. A primeira, chamada 'core'(agulha grossa) e a segunda denominada mamotomia (agulha grossa assistida a vácuo) que pode retirar quantidades maiores de tecido em relação à 'core'.

1. Acto ou efeito de calcificar. 2. [ Patologia ] Ossificação anormal dos tecidos moles do corpo (ex.: calcificações mamárias).

O que é calcificação na mama? Calcificação na mama é um aglomerado de partículas de cálcio que se convertem em sais, assumindo um formato sólido. As calcificações podem ter diferentes tamanhos e formas. Essas estruturas aparecem de modo espontâneo, sendo mais comuns em mulheres com idade avançada.

Infecções ou lesões passadas; Estruturas benignas ou tumores não cancerígenos, como fibroadenomas calcificados, com calcificações mais grosseiras (em forma de pipoca); Sessões antigas de radioterapia feita nas mamas; Aterosclerose, uma inflamação que causa o crescimento de depósitos de cálcio nas artérias das mamas.

Na mamografia este câncer geralmente aparece como microcalcificações agrupadas. O tratamento do carcinoma ductal in situ costuma ser mais simples, com retirada de pequena parte da mama e radioterapia.

Categoria 2 – esta classificação também indica que não há nada de errado em seus seios, apenas foram encontradas algumas lesões benignas que não são interpretados como suspeita de câncer.

São elas: parar de fumar, seguir a prescrição médica de medicamentos, praticar exercícios físicos de forma regular, adotar uma dieta saudável com baixo teor de gordura, controlar a pressão arterial e controlar o colesterol através de exames periódicos.

Por outro lado, há pessoas que possuem as lesões e podem passar décadas sem apresentar sintomas. A doença não tem cura por definição, mas há tratamento.

Oral: Alendronato, Risedronato e Ibandronato, de tomada uma vez por semana ou mensal, em jejum, com um copo cheio de água, devendo aguardar ao menos 30 minutos para se alimentar ou deitar-se. Endovenoso: Ácido Zoledrônico, com infusão anual. Os bisfosfonatos devem ser usados junto com cálcio e vitamina D.

Quando as calcificações coronárias levam a uma obstrução significativa ao fluxo sanguíneo para o coração faz-se necessário uma revascularização miocárdica. Esta revascularização pode ser feita através de cirurgia cardíaca (com tórax aberto) ou minimamente invasiva (angioplastia coronária).

Essa condição crônica pode levar à formação de placas de gordura nas artérias, dificultando a circulação sanguínea e provocando sintomas graves como dor claudicante, aumento da pressão arterial, problemas renais, entre outros.

O cálcio presente nas calcificações é capaz de atenuar o feixe da mamografia, sendo facilmente visualizadas por esse exame. Inclusive, por poder detectar essas alterações com ainda alguns milímetros de extensão, a mamografia é superior a outros exames mamários, como o ultrassom e mesmo a ressonância das mamas.

Quando você tem uma mama com predomínio de tecido fibroglandular e quase nada de gordura, a gente chama isso de mama densa, ou mama com uma densidade aumentada”, afirma o Mastologista Silvio Bromberg.

BIRADS 2: Achados mamográficos benignos
Isso significa que o médico encontrou algumas alterações na sua mama, mas que estas são 100% benignas.

Definida como uma condição em que o tecido mamário é mais denso e fibroso do que gorduroso, a mama densa ocorre quando há uma maior quantidade de tecido glandular e de ductos mamários, em relação ao tecido adiposo.

O que fazer para acabar com a calcificação nas artérias

  1. Parar de fumar.
  2. Tomar medicamento indicado pelo seu médico.
  3. Fazer exercício físico.
  4. Ter uma dieta saudável.
  5. Controlar a pressão arterial.
  6. Controlar o colesterol.

As calcificações patológicas podem ser classificadas em distróficas, idiopáticas e metastáticas. A calcificação distrófica ocorre quando não há suprimento sanguíneo suficiente, e tecidos necróticos e isquêmicos estão presentes.