O que é bom para acabar com erisipela?

Perguntado por: igonzaga . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O tratamento para erisipela envolve principalmente o uso de antibióticos, como a penicilina ou a amoxicilina, repouso e elevação do membro afetado. Porém, ele também pode abranger o uso auxiliar de anti-inflamatórios, analgésicos e cremes para aliviar as feridas cutâneas.

Flevoid Gel diminui a inflamação, com o alívio da dor, redução do inchaço e da vermelhidão de áreas com varizes ou manchas roxas decorrentes de contusões (batidas, traumas) ou cirurgias ou em outras situações semelhantes. Também alivia a sensação de peso nas pernas causada pelo inchaço.

Para os casos de feridas secas ou exsudativas utilizar desbridantes (papaína 6 a 4% esfacelo; 2% tecido de granulação). E para casos de tecido desvitalizado utilizar colagenase fibrase.

Alimentos industrializados
Margarina, salgadinhos, bolachas, macarrão instantâneo, comidas congeladas, refrigerantes, sucos de caixinha e sorvetes, entre outros produtos industrializados, costumam ter grandes quantidades de substâncias que aumentam o estado inflamatório do organismo e dificultam a cicatrizaram.

Em torno de 3 ou 4 dias, a febre baixa e há alívio da dor. Com uma semana de tratamento da erisipela, o paciente já se sentirá bem melhor. Todavia, dependendo da intensidade do edema, o quadro pode demorar até um mês para regredir.

A erisipela ocorre porque uma bactéria (Estreptococo) penetra na pele; a porta de entrada quase sempre é uma micose entre os dedos (as famosas “frieiras”), mas qualquer ferimento pode desencadear o mal. A pele mais favorável é a das pernas inchadas, principalmente nos pacientes diabéticos, obesos e idosos.

Se não for tratada corretamente, a infecção na pele, mais comum nos pés e pernas, pode trazer sérios riscos à saúde. — As complicações mais graves são infecção generalizada, necrose de pele. É mais raro, mas tem gente que morre por isso.

Para as erisipelas de repetição, alguns casos exigem o tratamento contínuo, com controle específico e acompanhamento médico mensal. Infelizmente, mesmo após a cura, uma vez afetados pela doença, os vasos linfáticos ficam permanentemente comprometidos e, consequentemente, a funcionalidade da circulação local também.

Na pele, a doença se caracteriza por vermelhidão, inchaço e aspecto brilhante, além de dor e calor no local afetado. Em casos mais graves há o surgimento de bolhas (com pus), expansão da vermelhidão e necrose. No início, a parte da pele infectada é bem diferenciada, com a ferida tendo bordas elevadas.

No mais, existem casos em que o uso de anti-inflamatórios, a exemplo do ibuprofeno, podem ser úteis para minimizar o desconforto. Usar cremes para evitar que a pele rache ou fique seca, manter a área infectada elevada e resfriar a pele podem ajudar a diminuir os incômodos.

Tratamento das lesões que servem como porta de entrada para a bactéria da erisipela, como, por exemplo, frieiras; Compressas frias para diminuir o desconforto no local.

A realização de drenagem linfática no tratamento da sequela da patologia é contra-indicada durante as crises de erisipela devido a presença do agente infeccioso.

A erisipela possui estágios e progride com o passar do tempo. Podem ser do tipo bolhosa ou necrotizante. No primeiro caso, apresenta bolhas na superfície da pele e, no segundo, há morte das células do tecido, causando feridas conhecidas como necrose.

- Fontes de vitamina C (Presente em frutas): laranja, pêssego e acerola são bons exemplos -, o nutriente é essencial para a formação adequada do colágeno, proteína que regenera o tecido.