O que dura mais amor ou paixão?

Perguntado por: alessa . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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O amor é um sentimento mais profundo, duradouro e estável baseado numa relação de reciprocidade e cuidado com a pessoa amada.
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Qual a diferença entre amor e paixão?

AmorPaixão
DuraçãoA duração do amor é indeterminada.Segundo estudos, a paixão possui uma duração média de até dezoito meses.

García Huete indica que “se é apenas amor apaixonado, a duração não é superior a 3-4 anos “Do lado oposto, onde não só a atração sexual é o pilar básico do relacionamento, mas também o amor pela coexistência e o amor responsável, “o relacionamento pode ser estendido indefinidamente”.

admiração

A admiração é um sentimento muito próximo do amor, mas não é o amor em si. Na admiração, existe um forte componente racional e mental. Determinada pessoa é apreciada porque conta com uma certa virtude ou um certo talento que são muito reconfortantes para o outro.

Paixão vem de pathos (patologia), pelo que se trata de um processo obsessivo idêntico à "loucura". Quem está apaixonado só na presença do objeto da paixão é que encontra satisfação. Esse estado irracional é, sem dúvida, uma das causas do frequente fim de relações quando saem do pico da paixão.

Segundo alguns autores, esta sensação de desejo incontrolável pelo outro pode durar alguns anos. É por volta dessa época que é observada uma redução dos hormônios do desejo. No entanto, esta queda ocorre juntamente com o aumento de outro hormônio, conhecido como o do amor, a oxitocina.

Segundo um estudo da University College, de Londres, a paixão dura entre 18 e 30 meses. Ou seja, ficamos apaixonados de um ano e meio a três anos e meio, sendo que o auge da felicidade a dois costuma ser alcançada por volta dos três anos de relação.

É, no entanto, também a ciência que sugere que, sim, para além de qualquer cinismo, o amor pode sim ser duradouro – e é isso que a psicóloga Sue Johnson defende.

Qual a diferença entre amor e paixão? O amor é um sentimento mais profundo, duradouro e estável baseado numa relação de reciprocidade e cuidado com a pessoa amada. Já a paixão é mais intensa e rápida, está diretamente ligada aos impulsos sexuais e o prazer.

A “teoria dos 3 amores” ainda mostra que podemos ter várias paixonites ao longo da vida e até namorar e se comprometer com mais de três pessoas, mas apenas três delas são capazes de despertar esses três tipos de amores que somos capazes de experimentar.

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  • fase - Paixão. Essa é a parte mais envolvente do relacionamento. ...
  • fase - Comprometimento. Nesse momento, a relação ganha a sensação de solidez e calmaria. ...
  • fase - Desilusão. ...
  • fase - Amor real. ...
  • fase - Transformação.

Costuma-se dar o nome de amor verdadeiro a um sentimento muito forte de afeto entre duas pessoas. Esse sentimento é tão intenso que é capaz de unir essas duas pessoas sob quaisquer circunstâncias, mesmo diante das maiores dificuldades e provações.

A explicação da paixão vai muito além da bioquímica. Envolve gostos, cheiros, memórias e sensações particulares. Mas os sinais típicos desse sentimento, como palpitação, frio na barriga, suor, brilho nos olhos, leveza e perda de fome e sono, também têm uma base hormonal.

Estudos científicos revelaram que a paixão dura de 12 a 48 meses. “Existe uma situação que chamamos de apaixonamento, que é se apaixonar pelo que eu projeto no outro”. Depois disso toda a ilusão que foi criada começa a ser desfeita e a pessoa começa a enxergar realmente quem é o parceiro.

Pode acontecer de uma circunstância externa estar causando o distanciamento do casal e dar a entender que o amor acabou. Talvez um problema financeiro, a interferência de terceiros na relação, entre tantos outros motivos.

Para recuperar a paixão do casal comece pelo simples gesto de olhar nos olhos da pessoa que você deseja, o contato visual cria um clima de confiança e intimidade entre os dois. Ou seja, esse gesto produz proximidade. Desfrute do prazer de beijar seu parceiro.

O amor começa quando uma pessoa se sente só e termina quando uma pessoa deseja estar só. Quem começa a entender o amor, a explicá-lo, a qualificá-lo e quantificá-lo, já não está amando. Antes de se amar profundamente, não se viveu ainda; e, depois, começa-se a morrer.