O que dói menos parto normal ou cesária?

Perguntado por: amartins6 . Última atualização: 8 de maio de 2023
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O parto normal/natural pode até parecer que dói mais do que a cesárea, mas essa dor também é minimizada pelo entendimento de sua natureza, a proximidade do nascimento, fazendo com que esse subjetivo permita sua tolerância. Em alguns casos, você consegue lançar mão da analgesia de parto.

Dor ou desconforto após a cesariana dependem muito de cada mulher em sua intensidade e duração, mas normalmente em até 2 semanas após o parto os principais sintomas e incômodos gerados pela cirurgia cessam.

Durante o trabalho de parto, o medo da dor, o tempo prolongado do processo de parturição, a desinformação, a praticidade, a indicação do procedimento pelo médico para segurança do filho e o poder de intervenção desse profissional foram os fatores que motivaram a mulher a optar pela cesariana.

'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor.

Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, ajudando a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento. Durante o estágio inicial do trabalho de parto, as contrações são sentidas como cólicas menstruais.

Enquanto algumas mulheres classificam a dor do parto como insuportável, outras relatam-na como um processo tranquilo e até mesmo prazeroso. Há partos em que a mulher fica tão relaxada que sente prazer e atinge o orgasmo. Para saber mais, veja o filme Orgasmic Birth.

"Não tem motivo para manter as mãos [da gestante] amarradas. Precisa ter um suporte lateral, porque o braço solto pode contaminar o ambiente cirúrgico, mas ela pode se movimentar um pouco. A equipe conversar com ela, explicando o que está sendo feito, faz ela se sentir mais segura", explica.

A maioria delas não anula totalmente os desconfortos, mas consegue proporcionar mais tranquilidade à mãe.

  1. MASSAGENS. A massagem é um dos principais métodos de alívio das dores do parto. ...
  2. ÁGUA MORNA. ...
  3. RESPIRAÇÃO ADEQUADA. ...
  4. BOLAS DE PILATES E MOVIMENTAÇÃO CONSTANTE.

Não são usados sedativos durante o parto cesárea, porque, se a mãe é sedada, o bebê também é. Você estará consciente o tempo todo (até para ver o rostinho do seu filho pela primeira vez), mas não vai sentir dor no parto. Parto cesárea: quando é realmente necessário?

Alguns médicos solicitam que a mamãe evite falar por um bom período, pois assim é evitado que gases sejam acumulados fazendo a barriga inchar ainda mais, por isso tente relaxar no pós-cesariana o máximo que puder e se possível durma para descansar2.

Para as mães de parto normal, o levante poderá ser realizado com 4 a 6 horas do parto. Já as mães de cesárea deverão permanecer na cama de 8 a 12 horas após o parto, ou conforme orientação médica. Em seguida, é estimulada a andar, para contribuir na recuperação e evitar o acúmulo de gases.

O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.

Em geral, o valor mínimo que se cobra por um parto normal é de R$ 1.339, segundo a a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, uma listagem feita pela AMB (Associação Médica Brasileira). Já a cesárea custaria R$ 1.504.

Uma das principais vantagens do parto cesárea é a possibilidade de escolher e marcar a data para o nascimento do bebê, permitindo que os pais se programem e se preparem, além de garantir que o obstetra que acompanhou toda a gestação e pré-natal esteja disponível neste dia e possa fazer o procedimento.

Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos. A dor decorrente da doença do nervo é extremamente intensa, sendo uma das piores experiências que o ser humano pode vivenciar.

Durante a contração, a gestante deve fazer força, concentrando-se no abdômen, para ajudar na saída do bebê. Depois que ele nasce, o corpo faz uma segunda expulsão, a da placenta.