O que diminui a taxa de mortalidade?

Perguntado por: eveloso . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Já nos países desenvolvidos, essa taxa apresenta-se reduzida, já que nesses países o acesso às políticas públicas, à saúde, ao saneamento básico e à educação é eficaz, possibilitando uma boa qualidade de vida à maioria da população.

A mortalidade infantil poderia ser reduzida em mais de 70% com medidas preventivas como saneamento, educação, higiene, amamentação e intervenções simples (acesso a antibióticos, hi- dratação oral, uso de inseticidas e mosquiteiros) (ONU, 2010a).

Existem vários fatores que podem influenciar a taxa de mortalidade, entre eles a condição física de cada habitante, fenômenos climatológicos, subnutrição, doenças (como infarto, derrame cerebral, etc) entre outros.

Fatores como urbanização, queda da fecundidade da mulher, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, a mudança ideológica da população entre outros têm interferido diretamente na redução desse crescimento populacional.

Resposta verificada por especialistas
De modo geral, as taxas de mortalidade tendem a diminuir quando há um maior investimento e desenvolvimento em tecnologias na área da saúde, segurança e até agricultura. O Brasil é um dos poucos países que conta com um sistema de saúde público que é gratuito e destinado a todos.

Resposta. Explicação: As causas estão ligadas essencialmente à diminuição da mortalidade, resultado dos avanços da medicina, com a descoberta dos antibióticos, a universalização da assistência médico-hospitalar, as vacinações e a expansão do saneamento básico.

Resposta verificada por especialistas
Os fatores que levaram a diminuição das taxas de mortalidade, ampliando o crescimento natural foram: As melhorias das condições sanitárias; O desenvolvimento de novos tratamentos de saúde; O acesso da população à melhoria das condições socioeconômicas.

Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1.000 nascidos vivos e a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nascidos vivos.

Entre as principais causas da mortalidade infantil estão a falta de assistência e de instrução às gestantes, ausência de acompanhamento médico, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de saneamento ambiental, entre outros.

CONCLUSÕES: A variação da fecundidade foi a principal responsável pela persistência do declínio da mortalidade infantil nos anos oitenta. No período seguinte, aqueles relacionados às condições de vida, principalmente, à atenção à saúde, talvez tenham sido mais importantes.

(Coeficiente Geral de Mortalidade) Número de óbitos, expresso por mil habitantes, ocorridos na população geral, em determinado período. Expressa a intensidade da ocorrência anual de mortes em determinada população.

Como aumentar a natalidade? Menos precariedade, melhores salários, creches gratuitas e casas a preços controlados, propõem os parceiros sociais

  1. Negociação e contratação coletiva para subir salários.
  2. Controlar rendas e preços e investir em casas do Estado.
  3. Creches gratuitas e aumento dos apoios às famílias.

A taxa de mortalidade em países desenvolvidos é baixa,principalmente pelo fato de existirem políticas públicas que auxiliam a população em suas necessidades, como vacinas e medicamentos. Com isso, a qualidade de vida é uma realidade, assim como existe uma expectativa de vida alta.

Os progressos da medicina, as campanhas de vacinação; a melhoria das condições sanitárias por meio das instalações de redes de água tratada, coletoras de esgoto e da coleta de lixo; a maior conscientização da população quanto á prevenção de doenças, que estimula a prática de exercícios e de uma alimentação mais ...

Ao contrário de outras teorias, a transição demonstra que esse processo não acontece pelo aumento das taxas de natalidade, mas sim pela diminuição da mortalidade. Isso se dá, principalmente, por meio das melhorias sociais nos campos da saúde, saneamento e outros. Na Europa, essa fase se deu durante todo o século XIX.

As causas das quedas relacionavam-se à perda de tônus muscular e força, tontura ou falta de iluminação do ambiente. As principais consequências sofridas foram o medo de cair novamente, fraturas e dor. As causas das quedas são multifatoriais, indo desde pisos irregulares à perda de tônus muscular.