O que corta o efeito da metildopa?

Perguntado por: ncastro . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Ferro. Vários estudos demonstram redução da biodisponibilidade da Metildopa quando esta é ingerida com sulfato ferroso ou gluconato ferroso, o que pode afetar adversamente o controle da pressão arterial em pacientes tratados com a Metildopa.

Tomar o remédio para pressão alta à noite, logo antes de ir para a cama, pode evitar problemas cardiovasculares graves, a exemplo de infarto e AVC.

A metildopa reduz a pressão arterial tanto na posição deitada quanto na ereta. Normalmente reduz a pressão arterial na posição deitada de modo muito eficaz e não é frequente observar hipotensão postural sintomática.

Se ocorrer febre, anormalidades nas provas funcionais hepáticas ou icterícia deve-se interromper o tratamento com a metildopa. Quando relacionadas ao uso da metildopa, a temperatura e as anormalidades da função hepática caracteristicamente retornaram ao normal quando o uso da metildopa foi interrompido.

A metildopa é eficaz no controle da hipertensão arterial. Seu início de ação ocorre em aproximadamente duas horas, com ação persistente por até 24 horas.

O tratamento farmacológico inicial de escolha para hipertensão na gestação é feito com Metildopa, pois é a droga mais estudada e sem efeitos adversos para o feto. A dose inicial é de 250 mg, 2 a 3 vezes ao dia, aumentando a cada 2 dias conforme necessário, utilizar até de 6 em 6 horas (dose máxima de 3000 mg/dia).

Quando houver necessidade de uma segunda droga para controle da pressão arterial ou quando a Metildopa não estiver disponível, pode-se utilizar nifedipino de liberação lenta (Retard) ou hidralazina [1,6].

Você não deve tomar metildopa se: - For alérgico a qualquer um de seus ingredientes; - Tiver doença do fígado, tais como hepatite aguda ou cirrose ativa; - Estiver tomando inibidores da monoaminoxidase (MAO). Procure seu médico se você não tem certeza se deve iniciar o tratamento com metildopa.

Variação da pressão arterial é considerada normal
Normalmente ela é mais alta pela manhã e costuma ser mais baixa durante o sono.

Em pessoas saudáveis, é normal que a pressão arterial apresente variação ao longo de 24 horas, com valores mais baixos sendo atingidos durante a noite — uma queda chamada de "dipping".

Assim, pela manhã, os níveis hormonais estão em ordem. Se o indivíduo dorme mal, ele produz menos hormônios que controlam a nossa circulação, e isso pode levar a problemas cardiovasculares como a hipertensão e doenças do coração.

A posologia diária máxima recomendada é de 3 g. Quando 500 mg de Metildopa são associados a 50 mg de hidroclorotiazida, os dois agentes podem ser administrados juntos uma vez ao dia.

Diabetes tipo I/II ou Diabetes gestacional; Histórico patológico prévio: algumas condições existentes antes da gestação podem aumentar o risco de desenvolver pré-eclâmpsia, tais como hipertensão arterial crônica, migrânea, diabetes tipo I/II, doenças renais, artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistêmico.

Durante a gravidez, uma mulher que tenha normalmente 11 por 7, será considerada hipertensa se a máxima subir para 14 e a mínima alcançar 8,5, porque houve um aumento de 3 cm na máxima e 1,5 cm na mínima.

O parto induzido a partir da 37ª semana de gestação parece melhorar os resultados obstétricos em pacientes com hipertensão e pré-eclampsia”, afirmou Donna Johnson, pesquisadora da Universidade Médica da Carolina do Sul, que escreveu um comentário na The Lancet.

A metildopa reduz a pressão arterial tanto na posição deitada quanto na supina. Normalmente reduz a pressão arterial na posição deitada de modo muito eficaz e não é freqüente observar hipotensão postural sintomática.

Comuns: Congestão nasal, impotência, diminuição da libido; Raros: Elevação do nitrogênio uréico no sangue, aumento de volume da mama, ginecomastia, lactação, amenorreia, artralgia leve com ou sem edema articular e mialgia; Muito raro: Hiperprolactinemia.