O que comprova que parte da Floresta Amazônica estava no fundo do oceano?

Perguntado por: icarvalho . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Nas camadas de sedimento mais profundas, encontraram o dente de tubarão e o crustáceo que mencionamos lá no começo. Mas a prova mais relevante era bem menos impressionante: pólen, muito pólen.

A leste do divisor de águas, os rios desciam em direção à atual foz do Amazonas. A oeste, os rios seguiam na direção oposta, rumo a bacias aos pés dos Andes, e alimentavam imensos lagos e pântanos, que formavam uma área alagada 20 vezes maior que o atual pantanal mato-grossense, conhecido como Sistema Pebas.

Em áreas desmatadas, as fortes chuvas “lavam” o solo, carregando seus nutrientes. É o chamado processo de lixiviação, que deixa os solos amazônicos ainda mais pobres. Apenas 14% de todo o território pode ser considerado fértil para a agricultura.

Segundo o site Dakila Pesquisas, Ratanabá é uma cidade perdida no meio da Amazônia brasileira. No dia primeiro de junho, o site em questão publicou uma matéria falando que pesquisadores teriam sobrevoado a cidade. A publicação diz que duas aeronaves foram utilizadas para captar imagens precisas da floresta.

Porém informaram que a cidade está localizada no Estado do Mato Grosso, entre o Pará e o Amazonas. Nos últimos dias, os pesquisadores da Dakila sobrevoaram a floresta amazônica a fim de mapear as áreas onde se encontra Ratanabá.

Segundo uma lenda que circulou pela internet, Ratanabá seria uma cidade secreta de uma antiga civilização até então desconhecida. Contudo, não há qualquer vestígio de que existisse tal civilização ou grandes construções nesta localidade e com essas características, de acordo com especialistas.

Desde que o explorador espanhol Vicente Pinzón encontrou o Mar Dulce (o primeiro nome do Rio Amazonas), em 1500, aqueles labirintos amazônicos foram cenário de viagens em busca de riquezas escondidas.

Nos últimos dias, a suposta descoberta de Ratanabá, uma civilização secreta no coração da Amazônia, se espalhou com grande velocidade pelas redes sociais.

O Estado foi primeiramente nomeado de São José da Barra do Rio Negro, com o desmembramento da Provincia do Grão-Pará, em 5 de setembro de 1850, a nova província foi nomeada por Dom Pedro II de Amazonas, em alusão ao rio homônimo e a capitania do Alto-Amazonas, o nome foi dado ao rio pelos espanhóis nos expedicionários ...

O povoado foi chamado inicialmente de São José da Barra do Rio Negro. Passou à categoria de vila em 1832, com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro, ou Vila da Barra.

A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha se alargado o suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica.

O pó de fadas também funciona como uma vassoura química contra substâncias poluentes, como o óxido de enxofre. O melhor ar é o da Amazônia.

Podemos afirmar que a serrapilheira sustenta a exuberância da floresta Amazônica, é uma fina camada de solo superficial formada a partir da decomposição de folhas, galhos, frutos, além de animais mortos, que formam uma rica matéria-orgânica.

Resposta. Resposta: Sim, desde que se preserve as matas ao redor dos rios e das nascentes, e sempre que as destrói, replanta-las. Assim seria possivel fazer uma exploração sem "destrui-las completamente".

O culpado do crime nunca foi encontrado. Outro caso de desaparecimento foi em 1912, quando um famoso explorador britânico montou uma teoria que apontava uma cidade perdida, chamada de 'Z'. O coronel Percy Harrison Fawcett, alimentou a sua teoria após as descobertas na região de Machu Picchu.

Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.

Tudo começou no início do mês, quando um instituto que leva o nome de Dakila Pesquisas publicou a suposta descoberta nas redes sociais. A história, porém, é mais antiga, já que um dos homens por trás da falsa descoberta, o líder e CEO do instituto Urandir Oliveira, vem alimentando essa ideia há mais de uma década.

Ratanabá, o nome da cidade localizada na Amazônia, é vindo do idioma Irdin, língua usada pela civilização Muril responsável pela criação da cidade e tem o significado de: “dos reinos para o mundo”.

Civilização pré-colonial na Amazônia boliviana construiu “cidades” na floresta, revela estudo. Estruturas foram formadas pela comunidade Casarabe, que se desenvolveu no sudoeste da Amazônia boliviana no período de 500 a 1.400 d.C.