O que comer para diminuir a fosfatase alcalina?

Perguntado por: emendes . Última atualização: 16 de maio de 2023
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Tal mineral é importante para regular os níveis das enzimas do corpo, e demonstrou-se que também ajuda a diminuir os níveis de ALP. Os alimentos ricos em cobre incluem: Semente de girassol e amêndoa. Lentilha e aspargo.

Dada a multiplicidade de fatores que causam a elevação da fosfatase alcalina, não é possível determinar um único tratamento. Para que os níveis reduzam, é precisar iniciar um procedimento médico em função da causa que provocou o aumento. Por isso é tão importante chegar ao diagnóstico correto durante os exames.

Concentrações séricas de transaminase glutâmico-pirúvica (TGP), fosfatase alcalina, amilase, transaminase glutâmico-oxalacético e bilirrubinas podem estar aumentadas com a administração de tetraciclinas.

Resultados entre 40 U/L e 150 U/L estão dentro da faixa normal. Resultados maiores que 150 U/L são considerados altos e precisam de acompanhamento médico pois podem indicar problema no fígado, nas vesícula biliar ou nos ossos, por exemplo.

A Fosfatase Alcalina está frequentemente elevada em doenças malignas e pode refletir uma patologia de origem hepática ou óssea. Uma concentração elevada de Fosfatase Alcalina aponta para a existência de uma lesão hepática.

Resultados entre 40 U/L e 150 U/L estão dentro da faixa normal. Resultados maiores que 150 U/L são considerados altos e precisam de acompanhamento médico pois podem indicar problema no fígado, nas vesícula biliar ou nos ossos, por exemplo.

Um exemplo de enzima é a Fosfatase Alcalina, que é responsável por remover grupos fosfatos de diversas de moléculas, entre elas nucleotídeos e proteínas. Devido a sua função ela está presente em diferentes tecidos do corpo, sendo encontrada em maiores concentrações no fígado e nos ossos.

A fosfatase alcalina óssea é marcador da atividade osteoblástica e o surgimento desta isoenzima coincide com a formação óssea(9). Além do mais, a detecção da fosfatase alcalina óssea pode indicar a presença de tecido ósseo derivado de condições patológicas malignas(21).

O exame de fosfatase alcalina serve para estudar se há problemas ou alterações no funcionamento dos órgãos em que essa enzima está presente, como o fígado e os rins, por exemplo. Este exame não necessita de agendamento.

O exame de sangue indicado nestes casos é o hepatograma, no qual avalia o funcionamento do fígado e das vias biliares, verificando a dosagem de AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase), também conhecidas por TGO e TGP, em pacientes com suspeita de doença hepática.

As fosfatases são enzimas que removem um grupo fosfato do seu substrato ao hidrolisar os ésteres monofosfóricos de ácido fosfórico dando lugar a um ião fosfato livre e uma molécula com um grupo hidroxilo livre (desfosforilação).

A fosfatase alcalina (FA) é uma enzima sintetizada, principalmente, no fígado através dos hepatócitos e nos ossos através dos osteoblastos, também possui isoenzimas produzidas em menor quantidade nos epitélios renal e intestinal e na placenta.

A fosfatase alcalina é uma enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, incluindo fígado, ossos, rins, intestino e placenta - mas as maiores concentrações de fosfatase alcalina estão no fígado e ossos.

As principais patologias que cursam com elevação conjunta de GGT e fosfatase alcalina são: Obstrução das vias biliares. Cirrose biliar primária. Colangite (infecção das vias biliares).

Para avaliar a saúde dos ossos, também são realizados exames de sangue para avaliar as dosagens de cálcio ionizado, fósforo, vitamina D, PTH, TSH e fosfatasse alcalina.

A elevação dos níveis séricos da enzima pode indicar patologias ósseas como hiperatividade osteoblástica, doenças hepatobiliares como carcinoma, hepatites virais e cirrose, bloqueio da árvore biliar, ou ainda, gravidez (no terceiro trimestre).

A elevação na GGT indica que algo está produzindo lesão no fígado, mas sem especificar a causa. Em geral, quanto maior a dosagem, maior é a lesão produzida. Níveis elevados podem ser provocados por doença hepática, mas há outras causas possíveis como insuficiência cardíaca congestiva e consumo de álcool.

Lesão hepática induzida por toxina pode ser definida como lesão no fígado causada por medicações ou toxinas que levam a anormalidades em exames laboratoriais hepáticos.