O que comer para aumentar o CD4?

Perguntado por: lalegria . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Existem algumas estratégias que podem ajudar a aumentar a contagem de CD4 e fortalecer o sistema imunológico, como: Adotar uma alimentação saudável e equilibrada, rica em nutrientes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, como vitamina C, vitamina E, zinco, selênio, ômega-3 e proteínas.

Quando o número de suas células CD4 cai abaixo de 200 células por milímetro cúbico de sangue (200 células/mm3), é considerado que você progrediu do HIV para a AIDS. (A contagem normal de CD4 fica entre 500 e 1.600 células/mm3).

- Fase de latência O organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV (período em que o vírus pode não aparecer no exame), mas, após o processo, a contagem de CD4 volta a subir para mais de 350 céls/mm³.

frutas cítricas

As frutas cítricas são ricas em vitamina C e também fibras, estimulando a resistência a infecções, aumentando as propriedades anti-inflamatórias e a imunidade do corpo, o que ajuda a reforçar as defesas. Podemos destacar como frutas cítricas: laranja, limão, morango, kiwi, mexerica, etc.

O número de linfócitos CD4 circulantes diminui com o aumento da infecção. Essa diminuição progressiva pode durar anos até o aparecimento dos sintomas associados à AIDS. O tratamento reduz a quantidade de vírus no corpo e retarda a queda dos linfócitos CD4.

A contagem normal de CD4 em um adulto deve ficar acima de 500 células por milímetro cúbico (mm3). Quando a taxa de CD4 for inferior a 200 células por mm3, significa que o paciente está em estado avançado de imunossupressão.

Carga viral é a quantidade de vírus presente no sangue do paciente – ou seja, quanto mais cópias o vírus produz, maior é a carga viral no organismo.

Quando a contagem das células CD4 é alta, a carga viral é normalmente baixa. Esta situação é boa. Se a contagem das células CD4 descer para 350 ou menos, é recomendado que se inicie o tratamento. O resultado do tratamento deve ser o aumento das células CD4 e a descida da carga viral.

O medicamento começa a fazer efeito entre 7 e 20 dias de uso, dependendo do tipo de relação sexual. A PrEP é disponibilizada de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento pode ser comprado na rede privada, com o nome comercial de truvada, somente com prescrição médica.

O ideal é que você comece a tomar a medicação em até 2 horas após a exposição ao HIV e no máximo após 72 horas. A eficácia da PEP pode diminuir à medida que as horas passam.

Os valores são considerados alterados quando as contagens seriadas estão abaixo de 500 células/mm3 (ou < 24-28%). Pacientes com contagens abaixo de 200 células/mm3 (ou < 14-16%) apresentam um risco bastante aumentado para processos oportunistas como a pneumocistose e a toxoplasmose.

Quanto tempo leva para a carga viral ficar indetectável? Este tempo costuma variar de 12 a 24 semanas.

Desta forma, o manjericão pode reforçar o sistema imunológico, reduzir o estresse, aliviar os sintomas de resfriados e melhorar o sistema digestivo.

Pesquisa constata que café reduz níveis de mortalidade em pacientes de HIV e Hepatite C.

Para a imunidade, a vantagem é que o inhame tem vitamina C, A e diversas vitaminas do complexo B, contribuindo, assim, para a manutenção das funções biológicas, além de estimular a produção de células de defesa e ajudar na eliminação de toxinas do organismo.

Uma pessoa vivendo com HIV e com carga viral indetectável não transmite o HIV sexualmente. Foi assim que surgiu o termo “indetectável = intransmissível”. O termo é válido desde que as pessoas vivendo com HIV estejam com carga viral do HIV indetectável há pelo menos seis meses.

Infecções sexualmente transmissíveis (IST) e possíveis pequenos aumentos transitórios na carga viral (conhecidos clinicamente como “blips”) não influenciam a transmissibilidade nestes casos, de acordo com os estudos. Considera-se carga viral indetectável a quantidade de vírus inferior a 40 cópias por ml de sangue.

Para se alcançar a carga viral indetectável é necessário manter um tratamento à risca com uso de antirretrovirais —drogas usadas de forma combinada desde 1996 para manter a carga viral indetectável. O infectologista ressalta que os remédios estão evoluindo e reduzindo os efeitos colaterais nos pacientes.