O que causa parestesia na boca?

Perguntado por: rcrespo . Última atualização: 17 de maio de 2023
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O que causa a parestesia? A parestesia aparece quando ocorre alguma lesão no nervo alveolar, que fica no interior da mandíbula e é responsável pela sensibilidade do lábio inferior e da região do queixo. O sintoma também pode surgir quando outros nervos são atingidos, como os presentes na língua ou na face.

Quais são os sintomas mais comuns?

  • dormência;
  • formigamento;
  • coceira;
  • sensação de pressão;
  • alteração de temperatura na região, que fica mais fria ou mais quente;
  • dificuldade na fala;
  • aumento da salivação — o paciente pode babar pela falta de sensibilidade.

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A parestesia crônica, por sua vez, acontece frequentemente e pode ser um aviso de outros problemas graves, como inflamação nas articulações, esclerose múltipla, hérnia de disco, AVC, diabetes, doenças vasculares e do sistema nervoso.

A parestesia pode gerar a sensação de formigamento, dormência, coceira e queimação de diferentes partes do corpo. Parece algo bastante inofensivo, considerando que a grande maioria da população já lidou com isso, porém, pode indicar um problema de saúde que quando não cuidado, gera danos permanentes ao paciente.

Para tratar a parestesia, são utilizados medicamentos corticoides, vitaminas do complexo B, compressas de água quente, além de sessões de fisioterapia e laserterapia de baixa intensidade. Procure uma das unidades do Portal do Sorriso para que você seja diagnosticado e medicado corretamente!

Outro método usado no tratamento da parestesia é a laserterapia. Esse procedimento estimula as funções nervosas, o que leva à diminuição dos sintomas e dos desconfortos. Mas é importante destacar que só um cirurgião-dentista preparado pode identificar o que realmente está provocando a parestesia.

A laserterapia associada ao complexo B no caso pesquisado proporcionou um resultado satisfatório para o tratamento da parestesia do nervo mandibular e surge como um auxílio importante aos tratamentos convencionais.

A grande maioria (90%) dessas lesões são temporárias e melhoram dentro de oito semanas. No entanto, se durarem por mais do que seis meses, são consideradas permanentes. Dano a esses nervos pode levar a alegações de sensações na região do lábio inferior e queixo, língua ou ambos.

É importante entender que os nervos se regeneram a uma taxa muito lenta, cerca de um milímetro por dia. Portanto, a recuperação é um processo longo e gradual, que geralmente leva vários meses a um ano.

Aproveite para tirar suas dúvidas e boa leitura!

  • Crioterapia. A crioterapia tem um papel relevante na fase aguda pós-cirúrgica, podendo ser introduzida nos primeiros dias. ...
  • Laser. ...
  • Drenagem linfática facial. ...
  • Mobilizações intraorais. ...
  • Exercícios de mímica facial.

A tendência é que a parestesia cesse espontaneamente. Aos poucos, os sintomas regridem, e a sensibilidade volta ao normal. O tempo para isso depende da extensão dessa lesão e do organismo de cada pessoa, sendo alguns dias, semanas ou meses.

A dose oral de 1000 mcg, 1 vez ao dia, é igualmente efetiva. Sintomáticos: 1000 mcg de vitamina B12 em dias alternados (dia sim, dia não), por 2 semanas, seguido de 1 vez ao mês (cianocobalamina) ou 1 vez a cada dois meses (hidroxicobalamina).

A dormência é a perda de sensibilidade de uma região, que pode ser acompanhada também de uma redução da movimentação. Já o formigamento é a sensação de que vários insetos estão picando nossa pele. Todo mundo sente esses sintomas durante a vida, mas passam rapidinho.

Deve-se considerar que a melhor forma de prevenção da parestesia é a realização de um planejamento pré-tratamento de qualquer caso clínico. O cirurgião- dentista deve adotar todas as medidas preventivas, no sentido de evitar este tipo de complicação.

Estresse, fadiga extrema, mudanças bruscas de temperatura, baixa da imunidade, tumores e traumas, distúrbios na glândula parótida e otite média podem também estar envolvidos no aparecimento da doença.