O que causa o pé equino?

Perguntado por: rhipolito2 . Última atualização: 1 de maio de 2023
4.6 / 5 17 votos

São diversas as causas para o surgimento desta patologia, sendo estas traumáticas, congénitas, acidentes vasculares, doenças neuro-degenerativas, entre outras, contudo a mais frequente é em casos de paralisia cerebral do tipo espático, sendo a diminuição da força do tibial anterior e a discrepância entre os membros ...

Em alguns casos bem específicos, o uso de órtese pode ser útil como medida adjuvante e também pode ser indicado o uso de toxina botulínica (Botox), com o objetivo de relaxar os músculos da perna para que o calcanhar possa alcançar o chão durante o caminhar.

Tratamento. O tratamento do equinismo pode ser feito em diversas formas com gesso e órteses que ajudam o paciente a repousar o pé inteiramente no chão. O tratamento funcional é feito com o uso de talas e ataduras que tem como objetivo manter o pé do paciente na posição normal.

Para o diagnóstico, é preciso ainda que tenha uma duração superior a três meses. Mesmo sendo uma condição benigna, é preciso corrigir a marcha. “Andar na ponta dos pés pode ser potencialmente perigoso para a saúde musculoesquelética.

O pé equino é uma condição associada à hipertonia do conjunto gastrocnémio-sóleo, sendo visualmente descrita pela dificuldade de realizar o movimento de dorsiflexão, ou seja, a capacidade de fletir o para a parte da frente da perna.

A presença de “pé chato” ou de obesidade aumentam a tensão sobre o tendão de Aquiles. A diabetes, a hipertensão arterial, o uso de antibióticos como as fluoroquinolonas, são também fatores de risco para este tipo de lesão.

Se a causa for tratada com sucesso, a queda do pé pode melhorar ou desaparecer completamente. O tratamento para queda do pé pode incluir terapia, uso de órtese ou cirurgia.

Mantenha seu pé sempre forte com o Apoio Anti Equino da Salvapé. Indicado para qualquer tipo de lesão ou doenças que podem acabar resultando na ineficiência ou ausência total de movimento ao levantar a ponta do pé.

Já em relação à dúvida maior, se é possível corrigir pisada torta, a resposta é sim, mas antes é necessário entender mais sobre o assunto e, claro, procurar um ortopedista especialista em pé e tornozelo para que o correto diagnóstico seja feito e o tratamento adequado seja iniciado.

Para corrigir a pisada supinada, é recomendado o uso de palmilhas e sapatos sob medida, que conseguem realinhar a pisada por meio de correções específicas, redistribuindo as pressões no pé e alinhando todo o membro inferior.

Correção da pisada
Antes de corrigir a pisada, caso a pessoa tenha o pé plano ou cavo, é preciso avaliar a necessidade de usa uma palmilha estabilizadora para equilibrar a pressão na fáscia plantar. “Em casos mais graves, pode ser necessário até mesmo uma cirurgia para corrigir o arco plantar”.

A cirurgia está bem indicada nos casos em que o paciente possui um encurtamento com contratura fixa do tríceps sural, popularmente conhecido como tendão de aquiles. Quando o tendão de aquiles está bastante encurtado, algumas opções como uso de órteses, gesso seriado e fisioterapia tendem a não ter bons resultados.

O problema é chamado de marcha equina, ou pé de bailarina e 90% dos casos ocorrem porque a criança anda assim por vontade própria. A questão é que este tipo de passada, às vezes, pode permanecer.

Mais recentemente, os especialistas têm sugerido que andar na ponta dos pés pode estar relacionado a déficits no processamento das informações sensoriais do sistema tátil. Algumas crianças desenvolvem respostas negativas ou até mesmo aversivas a algumas situações que demandam o tato.

Conheça 5 exercícios para fortalecer o !

  1. Flexão de O primeiro exercício consiste em flexionar os dedos para trás o quanto for possível. ...
  2. Fortalecimento do arco do pé ...
  3. Flexão de dedos. ...
  4. Alongamento do calcanhar. ...
  5. Círculos com os tornozelos.

Respire corretamente, ou seja, utilizando toda a sua musculatura abdominal, a chamada respiração diafragmática. Todos esses detalhes, inclusive optar em correr com a ponta do pé ao invés do calcanhar, são decisivos para a performance, bem-estar e saúde física do corredor.

Em geral, espera-se que até os 18 meses a criança caminhe sozinha, sem apoio”, explica Walkíria. Portanto, caso a criança tenha 18 meses ou mais, e não esteja caminhando, é preciso procurar um especialista em neurologia infantil para uma avaliação.

Reparos e liberações do nervo fibular, órteses e cirurgias de transferências tendíneas ou artrodese estão entre as principais opções terapêuticas.