O que causa lesões no colo do útero?

Perguntado por: lbonfim . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O HPV é transmitido principalmente por contato sexual. A maioria das pessoas é infectada logo após o início da atividade sexual. O câncer do colo do útero é causado por infecção sexualmente adquirida com certos tipos de HPV. Dois tipos de HPV (16 e 18) causam 70% dos cânceres do colo do útero e lesões pré-cancerosas.

COMO É O TRATAMENTO? O médico geralmente prescreve pomadas com propriedades antisépticas, antifúngicas, antibacterianas de acordo com a infecção diagnosticada.

Pela colposcopia é possível identificar lesões benignas, pré-malignas, que antecedem o câncer, e malignas. Dentre elas estão a inflamação do colo do útero, dor pélvica, pólipos benignos, sangramentos e verrugas genitais no colo do útero (geralmente causadas pelo vírus do HPV).

Quais as principais causas de ferida no colo do útero? A ectopia cervical – ou a ferida no colo do útero pode ocorrer em mulheres de qualquer idade. No entanto, costuma ser mais comum nas mais jovens, sobretudo quando fazem uso de métodos anticoncepcionais.

Logo depois do exame, é comum sentir cólicas leves, dor e apresentar algum sangramento. Para a correta cicatrização do colo uterino é fundamental evitar relações sexuais por 7 a 10 dias.

Trata-se de um tipo de neoplasia maligna que se desenvolve nas células da parte inferior do útero que se conecta à vagina. Com a evolução dos estudos e pesquisas é possível afirmar que mais de 90% dos diagnósticos estão relacionados ao Papilomavírus humano (HPV).

Papanicolau: identificar lesões no colo do útero
O Papanicolau, diferentemente do exame de HPV, não identifica o vírus em si, mas as alterações nas células do colo do útero que podem indicar lesões pré-cancerosas. É um exame preventivo que contribui para o diagnóstico precoce do câncer.

A biópsia do útero é um exame de diagnóstico empregado na identificação laboratorial de possíveis alterações no tecido de revestimento do útero. O que pode indicar crescimento irregular do endométrio, câncer do colo de útero e infecções.

É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).

Não. Após sua realização, deve-se evitar ter relação sexual, fazer duchas vaginais e utilizar absorventes íntimos. Após o procedimento a paciente pode apresentar dor abdominal, normalmente de leve intensidade, eventualmente pode ter que fazer uso de analgésicos que serão recomendados pelo médico.

Isso é extremamente perigoso pois as mulheres acometidas tendem a atrasar ainda mais a busca pela ajuda médica. Por isso, quando são diagnosticadas, muitas vezes, encontram-se em estado grave, podendo trazer complicações bastante sérias para a saúde da mulher.

Se o resultado vier apontando uma amostra insatisfatória, a coleta de material deve ser refeita pelo ginecologista. Indicar que tipos de tecido deram origem às células captadas, como, por exemplo, células da JEC, células da zona de transformação (ZT), ectocérvice ou endocérvice.

Como o procedimento não elimina o vírus HPV do corpo, combatendo apenas as lesões e impedindo que se transformem em câncer, é possível que os ferimentos no colo do útero possam retornar após algum tempo.

- Durante um período mínimo de 48 horas, qualquer trauma local deve ser evitado, incluindo duchas vaginais e relações sexuais, bem como exercícios físicos intensos (academia, musculação, corrida e bicicleta, entre outros).

No início, o câncer de colo de útero geralmente não apresenta sintomas, tornando-o difícil de detectar. Porém, em alguns casos, as pessoas sentem algumas dores antes da doença se espalhar, sendo uma delas na parte inferior das costas ou na pélvis.

As células anormais, se não forem diagnosticadas e tratadas, podem levar ao aparecimento de lesões pré-cancerígenas ou câncer. Na maioria das vezes, o desenvolvimento do câncer do colo do útero demora vários anos.

Ela geralmente é recomendada pelo ginecologista se o resultado do seu exame papanicolau mostrar alguma alteração. Mas, talvez você também tenha que fazer o teste se apresentar sintomas de câncer de colo do útero, como, por exemplo, sangramento fora do período menstrual ou dor durante o sexo.

Há contágio mesmo quando não há relação sexual. “Se a pessoa namora, não consuma o ato sexual, mas encosta ali, ela pode adquirir, mesmo sendo sem a relação sexual, só pelo contato direto mesmo, pele a pele”, afirma a ginecologista Raquel Arnaud. O uso do preservativo ajuda, mas não oferece proteção total contra o HPV.

E existe a chance de eliminar o vírus e com isso, parar de transmitir a infecção. Para quem não está com lesão, mas está infectado com HPV, também está transmitindo o vírus, porém em uma proporção menor do que quem está com lesões.

O que pode levar ao câncer do colo do útero? A principal causa é a infecção por alguns tipos de vírus chamados de HPV – Papiloma Vírus Humano. Fatores como o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros, o fumo e a má higiene íntima podem facilitar a infecção.

O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não causa doença.