O que causa choque no nervo?

Perguntado por: msilveira . Última atualização: 27 de abril de 2023
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As sensações de choque são percebidas pelo nosso cérebro e demonstram que alguma coisa está errada com aquele nervo. As doenças da coluna, como as hérnias de disco e bicos de papagaio, são causas comuns de compressão das raízes nervosas e podem cursar com choques.

Os sintomas incluem estado mental alterado, taquicardia, hipotensão e oligúria. O diagnóstico é clínico, incluindo mensuração de pressão arterial e, às vezes, marcadores de hipoperfusão tecidual (p. ex., lactato sanguíneo, deficit de base).

Quando o corpo possui a mesma quantidade de prótons e elétrons, dizemos que ele é neutro. Mas, em certas situações, (atrito ou contato entre materiais), os corpos podem ganhar ou perder elétrons. Esse processo de perda ou ganho de elétrons chama-se eletrização.

Abaixo discutiremos sobre os tipos, suas características e o manejo.

  • Choque Hipovolêmico.
  • Choque Cardiogênico.
  • Choque Distributivo.
  • Choque Obstrutivo.
  • Quadro Clínico do choque.
  • Exames complementares.
  • Tratamento do choque.
  • Referência bibliográfica.

Tratamento do choque
Ao chegar, a equipe médica de emergência pode administrar oxigênio ao paciente através de uma máscara facial ou inserir um tubo respiratório. Podem ser administrados líquidos pela veia (via intravenosa) de forma rápida e em grandes volumes para aumentar a pressão sanguínea.

O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.

O tratamento do choque circulatório dependerá do tipo de choque sofrido pelo paciente. Em alguns casos, o paciente é tratado com reposição vigorosa de líquidos e por vezes é necessário que o médico, a partir de sua experiência e das condições do paciente, lance mão de medicamentos que aumentem a pressão arterial.

São eles: o hipovolêmico, o cardiogênico, o distributivo e o obstrutivo. O choque hipovolêmico é causado por uma redução do volume sanguíneo (hipovolemia).

No choque neurogênico, tanto a reposição de volume com cristalóides quanto o uso de drogas vasoativas podem ser eficazes e, dependendo do caso, drogas vasoativas como a dopamina permitem eficácia com maior rapidez.

Esses sinais mostram que o nervo pode já estar muito comprometido. Uma situação mais corriqueira é a síndrome miofascial, contraturas de grupos musculares por postura inadequada, algum esforço ou mesmo por stress, pode levar a compressão de terminações nervosas e causar alguns choques.

3 O choque neurogênico é resultado, na grande maioria das vezes, da lesão medular alta (acima de T6) que cursa com choque medular: plegia ou paresia, hiperextensibilidade e hipo ou arreflexia osteotendinosa profunda e cutânea superficial abaixo da lesão. Também há relatos de traumas à medula espinal lombar.

Os sinais clínicos de choque cardiogênico incluem evidência de baixo débito cardíaco com hipoperfusão tecidual (hipotensão, alterações do estado mental, pele fria mosqueada) e evidência de sobrecarga de volume (dispneia, estertores, distensão venosa jugular).

Quais as causas do choque séptico? Geralmente, o choque séptico é causado por uma infecção bacteriana. Vírus e fungos também podem causar o choque séptico. As toxinas liberadas pelos agentes invasores podem causar danos graves aos tecidos e resultar em funções reduzidas dos órgãos e pressão arterial baixa.

Fases do choque
Inflamação, lesão celular e microvascular – decorrente da persistência do desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio ou substratos pelos tecidos. Isso resulta em ativação inflamatória sistêmica, lesão celular e microvascular.