O que causa a resistência à insulina?

Perguntado por: ovieira . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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A resistência à insulina é uma condição que acontece quando as células dos músculos, gordura e fígado não respondem adequadamente à insulina, apresentando dificuldades de absorção da glicose no sangue. Isso pode gerar complicações como pré-diabetes e diabetes tipo 2.

O diagnóstico da resistência insulínica é feito de acordo com a avaliação clínica do paciente, não existindo um teste específico para a condição.
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Dentre os exames laboratoriais utilizados no apoio à investigação clínica estão:

  1. Glicemia;
  2. Hemoglobina Glicada (HbA1c);
  3. Perfil Lipídico;
  4. Nível de insulina em jejum.

O ideal é evitar os refrigerantes, energéticos e sucos industrializados. Você também pode tomar de 2 a 3 xícaras de chá verde por dia após as refeições. Os estudos demonstram que ele ajuda a combater a resistência à insulina.

É preciso encontrar o equilíbrio nutricional, o que pode ser feito ao aliar carboidratos com proteínas e fibras. Esses tipos de cardápio também ajuda a evitar os picos de insulina. Aliás, as fibras também tem outro benefício: auxiliam a controlar as taxas de açúcar no sangue.

Principais sintomas
A especialista destaca que os sintomas, geralmente, são inespecíficos, mas alguns pacientes podem apresentar fraqueza, indisposição, fadiga, alteração de memória, dificuldade de concentração, má digestão, constipação ou diarreia, ganho de peso com mais facilidade e dificuldade de perder peso.

Por isso, é fundamental repensar seus hábitos alimentares e a frequência de exercícios semanais que você pratica. Esses dois pilares da vida saudável são as estratégias mais eficazes para reverter o quadro.

(American Diabetes Association, 2012) mostrou que a musculação foi mais efetiva do que o exercício aeróbico na melhora da resistência à insulina e na diminuição da gordura visceral.

A resistência à insulina é uma condição que acontece quando as células dos músculos, gordura e fígado não respondem adequadamente à insulina, apresentando dificuldades de absorção da glicose no sangue. Isso pode gerar complicações como pré-diabetes e diabetes tipo 2.

Quando a insulina presente no corpo não consegue retirar a quantidade necessária de glicose da circulação sanguínea, as células não recebem energia suficiente para manter o organismo em pleno funcionamento. Todo esse contexto atrapalha o processo do emagrecimento.

Não há um exame para detecção direta da resistência à insulina. O médico examina todo o quadro clínico do paciente e suspeita de resistência à insulina quando encontra níveis aumentados de glicose, triglicerídeos e colesterol LDL, e níveis baixos de colesterol HDL.

Uma pessoa com diabetes pode comer frutas sem qualquer problema, até mesmo desfrutar de uma banana.

Para promover uma desintoxicação de açúcar, os nutricionistas devem orientar ao paciente que evite o máximo possível da substância nos três primeiros dias – o que inclui frutas. Portanto, a orientação, aqui, é estimular o consumo de água, vegetais amiláceos, grãos, laticínios gordurosos e sem açúcar e carnes.

Coma frutas com casca para baixar a glicose
Maçã e pera são exemplos de frutas que muitas pessoas preferem comer sem a casca. Com isso, elas acabam perdendo grande parte das fibras, além dos nutrientes que também são encontrados especialmente nessa parte. Prefira sempre as frutas com a casca.

Alimentos de alto índice glicêmico
Apesar de muita gente não saber, mas frutas como a melancia e a banana, por exemplo, são ricas em frutose e pobre em fibras, fazendo com que seu índice glicêmico seja bastante elevado.

“Mas a resistência à insulina pode ser a causa da maioria dos casos de diabetes tipo 2.” Pré-diabetes ocorre quando as células do corpo ficam resistentes à insulina, os níveis de glicose sanguínea se elevam mais que o normal e o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente para compensar.

A insulina estimula o acúmulo de glicogênio através do aumento do transporte de glicose no músculo e síntese de glicogênio em fígado e músculo, através da defosforilação da enzima glicogênio sintetase.

Os valores de referência da insulina basal (em jejum) são de 2 a 13 mU/L.