O que causa a parada?

Perguntado por: amedeiros . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca.

A parada respiratória é a parada súbita da respiração, ou seja, a parada dos movimentos de inspiração e expiração. Com isso, há falta de oxigênio nos tecidos do corpo, principalmente em órgãos vitais, que necessitam de um maior teor de oxigênio, como o coração e o cérebro.

Exato. O tempo seria 10 minutos. Apesar disso, há obviamente variações a depender de cada um. O cérebro é um órgão nobre é extremamente seletivo por oxigênio e privação dessa fonte de energia, mesmo que seja por breves instantes de segundos, já provoca alterações e perda de consciência.

Enquanto na parada cardíaca a vítima fica inconsciente, não responde a estímulos e para de respirar, no Infarto os sintomas principais são dor e desconforto no peito e nos membros superiores, suor excessivo e náuseas.

Morte súbita é uma parada cardíaca decorrente de uma arritmia cardíaca. Quando a causa dessa arritmia é infarto, geralmente há dor. Mas, se a arritmia responsável pela morte súbita não é causada por um infarto, normalmente esse infeliz evento é indolor.

As taxas de sobrevivência são baixas e em média, menos de 10% das pessoas sobrevivem. Entretanto, em alguns lugares, as taxas de sobrevivência são de quase 30% e podem chegar até 50%.

As principais causas têm relação com a aterosclerose, o acúmulo de gordura e o colesterol, que leva ao entupimento das artérias, comprometendo o fluxo sanguíneo. O fluxo é responsável, dentre outras funções, por transportar o oxigênio até os pulmões.

A parada cardíaca pode ser causada por quatro ritmos: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP), Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia.

Os sintomas do infarto incluem: dor no peito, geralmente, opressiva, que pode irradiar para nuca, queixo, ombros ou para os membros superiores; dor no abdômen, que pode ser confundida com indigestão (menos frequentemente);

O ibuprofeno e o diclofenaco foram os dois medicamentos mais utilizados, cobrindo respectivamente 51% e 22% do uso total. Em relação ao incremento do risco de parada cardíaca, o ibuprofeno foi responsável por 31% e o diclofenaco, 50%.

Durante a parada, a pessoa fica inconsciente, deixa de responder a estímulos e para de respirar. Ao reconhecer esse momento, é preciso agir. Para acionar o Samu, ligue 192. Caso a sua cidade não tenha Samu, chame os Bombeiros ou o sistema de atendimento de emergência que for oferecido na região.

Os sinais clássicos de uma parada respiratória são:

  • Inconsciência;
  • Tórax imóvel; e.
  • Ausência de saída de ar pelas vias aéreas (ou seja, não apresenta saída de ar pelo nariz e boca).

Primeiros socorros para se fazer
Avalie se a pessoa está respirando, colocando o rosto perto do nariz e da boca para ouvir os sons da respiração. Olhar para o peito para observar se ele está subindo e descendo. Faça massagem cardíaca até a chegada do médico.

Pessoas que se sentem amarradas na vida, limitadas, emperradas, que nada acontece e ficam desmotivadas para tentar fazer algo.

Sinais que indicam uma parada cardiorrespiratória

  1. ausência de pulso.
  2. ausência de movimentos respiratórios.
  3. inconsciência.
  4. coloração azul-arroxeada da pele e mucosas (cianose)

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.

COMO EVITAR UM INFARTO?

  1. Ter uma alimentação rica em fibras e vitaminas.
  2. Praticar exercícios físicos ou esportes.
  3. Evitar o consumo de alimentos gordurosos, com alto teor calórico.
  4. Evitar o consumo de álcool e cigarros.
  5. Consultar um médico cardiologista, pelo menos uma vez no ano, para verificar algum indício de riscos.

Segundo estimativas mundiais eles estão certos: cerca de 40% dos pacientes que sofreram um problema cardiovascular, como um infarto, terão outro em até dois anos.