O que causa a malformação do feto?

Perguntado por: arosa . Última atualização: 8 de maio de 2023
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As causas das malformações são muitas, variando desde fatores genéticos a ambientais, físicos e químicos . Os principais tipos, por sua vez, podem ser estruturais (alterações anatômicas); metabólicos; comportamentais e funcionais.

O ultrassom obstétrico é um exemplo de exame que possibilita ao médico identificar malformações no pré-natal. Além disso, essa ultrassonografia também é usada para acompanhar a evolução do bebê, seu desenvolvimento e descartar complicações que podem ocorrer durante a gestação.

Estima-se que um em cada 33 bebês nasce com defeito congênito no mundo e, anualmente, cerca de 270 mil recém-nascidos morrem nos primeiros 28 dias de vida tendo como causa algum problema congênito.

Além da talidomida, exemplos de medicamentos que causam malformação fetal são: metotrexato; isotre- tinoína; lítio; valproato; tetraciclina; inibidores da enzima conversora de angiotensina, como o enalapril e captopril; e antifúngicos azólicos, como o fluconazol e tioconazol.

Os distúrbios congênitos mais comuns e graves são defeitos cardíacos congênitos, defeitos do tubo neural e anormalidades cromossômicas, como a síndrome de Down.

Como ter uma gestação saudável: 9 dicas importantes

  1. manter hábitos de alimentação saudável;
  2. saber quais alimentos e bebidas devem ser evitados;
  3. fazer exercícios regulares;
  4. reduzir a ingestão de cafeína;
  5. parar de fumar;
  6. parar de ingerir álcool são importantes para aumentar as chances de uma gestação saudável.

A formação acontece no primeiro trimestre da gravidez
O primeiro trimestre é o mais delicado porque nesse período há maior chance de ocorrerem não apenas as más-formações, como também os abortos espontâneos. A alimentação da mãe é fundamental para a gravidez de sucesso.

Causas da restrição de crescimento intra-uterino
Uma causa comum é a insuficiência placentária. Uma vez que a placenta é o tecido que une a mãe e o feto, ela transporta oxigênio e nutrientes para o bebê e permite também a passagem de resíduos do bebê para a circulação da mãe.

pulmões

As células nervosas, ou neurónios, são produzidos no feto à velocidade de 25 mil por minuto. Os pulmões são os últimos órgãos a desenvolverem-se no bebé.

No primeiro, tem índice de acerto de cerca de 70%. No segundo, quando o feto já está bem desenvolvido, com os contornos mais definidos, a confiabilidade chega a 90%, conforme o Colégio Brasileiro de Radiologia.

O diagnóstico da síndrome de down durante a gravidez é oferecida aos pais para ajudá-los na tomada de decisões. Essa descoberta pode ser feita através de exames específicos, como o ultrassom morfológico fetal que serve também para avaliar a translucência nucal.

Do ponto de vista biológico, recomenda-se que a gestação ocorra entre 20 e 30 anos de idade, quando a fertilidade feminina está no ápice. Nesse período, além das células reprodutoras estarem propícias à fecundação, são menores os riscos da mulher desenvolver complicações na gestação.

O ácido fólico deve ser prescrito para as gestantes, na dose de400µg (0,4 mg/dia) desde o período pré-gestacional até o final da gravidez(1).

Entretanto, infecções maternas que podem prejudicar o feto incluem infecções por citomegalovírus, vírus do herpes simples, rubéola, toxoplasmose, hepatite B e sífilis.

Sucos de caixinha, néctares, com excesso de adição de açúcar não são recomendados.

As doenças genéticas hereditárias e cromossômicas são transmitidas dos pais para os filhos, mesmo nos casos em que eles não apresentam sintomas. Elas não têm cura, mas podem ser prevenidas. Uma maneira de evitar a transmissão para os descendentes é pela FIV com o teste genético pré-implantacional.

A maioria dos defeitos congênitos ocorre nos primeiros 3 meses de gravidez, quando os órgãos do bebê estão se formando. As anomalias congênitas podem ter origem genética, infecciosa, nutricional ou ambiental.

Idade do pai é mais determinante que a da mãe na geraçãode filhos com problemas. Quando se trata de doenças genéticas, a culpa, geralmente, recai sobre a mãe. Mulheres mais velhas correm um risco maior de gerar crianças portadoras das síndrome de Down, de Edwards e de Klinefelter, por exemplo.