O que as Amazonas faziam com os homens?

Perguntado por: emonteiro . Última atualização: 30 de abril de 2023
4.9 / 5 5 votos

Conta a mitologia grega das amazonas que sua comunidade não aceitava homens, mas uma vez por ano elas saíam para terem relações sexuais para engravidar, a fim de terem filhos para preservarem seu povo. Quando nasciam filhos homens, ou eram mortos ou enviados aos pais.

Elas são guerreiras criadas desde a infância para guerrear com arco e flechas, suas únicas armas, possuem apenas um dos seios, pois retiram o outro para guerrear mais facilmente (THÉVET, 1978, p. 206-8). Elas são, enfim, o símbolo da resistência feminina em meio ao poder falocêntrico do europeu conquistador e invasor.

Conforme já destacamos, o mito das amazonas remonta ao imaginário da Grécia Antiga1, sendo Heródoto (485 a.C. – 425 a.C.), um dos grandes responsáveis por propagar a existência dessa sociedade de hábeis guerreiras.

A mitologia das amazonas
Já as meninas eram criadas e educadas pelas mães e treinadas para a agricultura, a caça e a guerra.

Algumas versões dos mitos que envolvem as amazonas mostram que elas se encontravam regularmente com membros de tribos vizinhas em dias e horários programados, para engravidarem. Se a criança nascesse menino, elas entregavam para outras tribos ou simplesmente os matavam.

O Estado foi primeiramente nomeado de São José da Barra do Rio Negro, com o desmembramento da Provincia do Grão-Pará, em 5 de setembro de 1850, a nova província foi nomeada por Dom Pedro II de Amazonas, em alusão ao rio homônimo e a capitania do Alto-Amazonas, o nome foi dado ao rio pelos espanhóis nos expedicionários ...

O nome 'Amazonas' vem da palavra “amassunu”, que quer dizer, na língua indígena, 'ruído de águas, água que retumba'. Foi dado ao rio que banha o Estado, pelo capitão espanhol Francisco Orelhana, em 1541. Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado entre Espanha e Portugal em 1494, a região Amazônica pertencia à Espanha.

A espécie Amazona aestiva, que leva o nome de papagaio-verdadeiro, vive até 75 anos de acordo com a sua qualidade de vida. Essa é a ave liberada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mediante autorização, e que pode ser considerada de estimação.

Por muito tempo, a região amazônica foi chamada de “inferno verde”. Um local que não permitiria o desenvolvimento de civilizações com grandes populações e tecnologias avançadas.

seduzir e usam os marinheiros. Afinal são muito lindas e foram abençoadas pela deusa do amor Afrodite. então depois de usarem esses. marinheiros elas os matam e os jogam no mar se engravidar e vi uma menina né ela vira uma Amazona.

O feminino de cavaleiro é cavaleira, substantivo utilizado para se referir à mulher que monta a cavalo. A palavra amazona também pode ser utilizada como feminino de cavaleiro, no entanto esse termo era mais utilizado para designar a mulher que montava a cavalo sentada lateralmente com uma saia longa, na época medieval.

A Amazônia internacional corresponde a uma área ao Norte da América do Sul, a qual abrange nove países: Brasil, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Apesar de sua grande área, aproximadamente 60% da Amazônia ocorre no território brasileiro.

Turquia

As amazonas teriam vivido na região do Ponto, parte da atual Turquia, próximo à costa do mar Euxino (o mar Negro). Teriam formado um reino independente, sob o governo de uma rainha, das quais a primeira teria se chamado Hipólita ("égua solta, indomada").

O Amazonas ganhou esse nome em 1541 por causa do explorador espanhol Francisco de Orellana, que, ao ser atacado por índios, fantasiou tratar-se de guerreiras como as da mitologia grega – numa “fábula extravagante”, observa Almeida. Mais sóbrios, os índios o chamavam de Parà-nà-guaçú, ou “semelhante ao mar grande”.

No século 19, a Amazônia estava composta principalmente por indivíduos miscigenados (índios, brancos e negros), os quais deixaram de concentrar seus esforços na coleta de produtos naturais e na agricultura para viver em função do grande do ciclo econômico da borracha.

Segundo a lenda, as Amazonas eram filhas de Ares, o deus da guerra, dessa forma, herdaram sua audácia e coragem. Ademais, eram governadas pela rainha Hipólita, que foi presenteada por Ares com um centurião mágico, que representava força, poder e proteção do seu povo.

A “caixa de Pandora” é uma metáfora usada para caracterizar ações que, menosprezando o princípio de precaução, desencadeiam consequências maléficas, terríveis e irreversíveis.

A leste do divisor de águas, os rios desciam em direção à atual foz do Amazonas. A oeste, os rios seguiam na direção oposta, rumo a bacias aos pés dos Andes, e alimentavam imensos lagos e pântanos, que formavam uma área alagada 20 vezes maior que o atual pantanal mato-grossense, conhecido como Sistema Pebas.

O frade Gaspar de Carvajal, que desceu o rio Amazonas e navegou por seus afluentes principais (1541-1542), foi quem narrou a presença de grandes povoados às margens dos rios, com grande número de casas, sem intervalo entre os terrenos, em até 30 km de povoados.

Os imigrantes eram, principalmente, portugueses, ingleses, franceses, italianos e de outras regiões da América, gerando um crescimento demográfico que obrigou a cidade a passar por mudanças significativas.

Ratanabá

No início deste mês, um dos assuntos que dominaram as redes sociais, em especial o Twitter, foi a suposta descoberta de uma cidade submersa na Amazônia, chamada de Ratanabá. A história não convenceu os pesquisadores de universidades e institutos renomados e já é considerada como um delírio de quem a trouxe à tona.