O que aconteceu há cerca de 200 milhões de anos?

Perguntado por: rneves . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Mas há 200 milhões de anos atrás, durante o Mesozoico, a Pangeia passou a se fragmentar e deu origem a dois continentes: Laurásia ao norte e Gondwana ao sul.

O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.

Os continentes voltariam a se unir em um supercontinente chamado Pangeia Última, que estaria rodeado por um superoceano Pacífico. No caso de aparecerem novas zonas de subducção no Atlântico, o oceano, juntamente com o Pacífico, poderiam se fechar e criar uma bacia oceânica.

Então, a Pangeia foi o supercontinente que existiu antes da configuração atual do planeta. A causa da separação dos continentes foi a movimentação das placas tectônicas. Devido à deriva continental (teoria proposta anteriormente também por Wegener), as placas se afastaram umas das outras.

A princípio a Pangeia se separou em dois grandes continentes, o do Sul que foi chamado de Gondwana e o do Norte Laurásia. O início dessa separação se deu no período Triássico, entre 250 e 200 milhões de anos atrás, ou seja, quase junto com o surgimento dos dinossauros.

Sabemos hoje que o primeiro ser vivo foi provavelmente muito semelhante aos micro-organismos procariontes modernos, classificados como bactérias e arqueias.

Mas quantas pessoas já habitaram a Terra? Segundo estimativas do Population Reference Bureau (PRB), instituição que realiza pesquisas e análises de dados demográficos financiada por fundações privadas, agências governamentais e doadores individuais, já nasceram desde o surgimento do Homo sapiens 108 bilhões de pessoas.

Há aproximadamente 4,5 bilhões de anos teve início a formação do planeta Terra. A Terra nesse período era muito quente como uma esfera de fogo, devido a isso não abrigava nenhum tipo de vida.

Há 600 milhões de anos, todos os continentes do planeta formavam uma massa única de terra, que depois começou a se separar. Você já imaginou como era o pedaço de terra onde hoje fica o Brasil antes dos continentes se separarem?

“Nos últimos dois bilhões de anos, os continentes da Terra colidiram para formar um supercontinente a cada 600 milhões de anos, conhecido como ciclo do supercontinente. Isso significa que os continentes atuais devem se reunir novamente em algumas centenas de milhões de anos”, disse o principal autor Dr.

Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.

Chamada de Mindy, a representação do ser humano do futuro chama atenção pela postura corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Tudo por conta do hábito adquirido ao longo dos anos pelo uso dos smartphones e computadores.

No entanto, a previsão é de que a população mundial suba para cerca de 9 bilhões em 2050. Isso por conta de a maioria das pessoas nos países em desenvolvimento serem jovens. Elas ainda terão seus filhos e viverão mais tempo. O histograma da idade nos países em desenvolvimento se tornará mais parecido com o da Europa.

O último supercontinente, a Pangeia, se formou há cerca de 310 milhões de anos e começou a se desintegrar há cerca de 180 milhões de anos. Foi sugerido que o próximo supercontinente se formará em 200-250 milhões de anos, então estamos atualmente na metade da fase dispersa do atual ciclo do supercontinente.

Seu grande projeto é a Pangaea Proxima, ou a Próxima Pangeia: ele acredita que, em 250 milhões de anos, todas as porções terrestres do planeta estarão juntas novamente.

Eis algumas das evidências: encaixe das linhas das costas atuais de vários continentes; continuidade de estruturas rochosas entre as costas da América do Sul e costa leste da África, como as cadeias de montanhas (a Serra do Cabo na África do Sul seria a continuação da Sierra de la Ventana da Argentina, por exemplo);