O que aconteceria se o Brasil ainda fosse uma monarquia?

Perguntado por: aparaiso . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Se o Brasil tivesse continuado a ser uma monarquia até hoje, pouca coisa seria diferente: o Poder Moderador representaria custos a mais para o país, encenaria um papel apenas simbólico para a sociedade e haveria mais uma frente para a corrupção, na opinião do cientista político Fábio Wanderley Reis.

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia, a economia, educação, industrialização e questões sociais seriam os pontos mais fortes do país. só pesquisarem no Google quais são os países mais prósperos, ricos, democráticos e bons de se viverem e verão que quem lidera os rankings são em grande maioria os países monárquicos!

O enfraquecimento de Dom Pedro II e o agravamento do seu estado de saúde deixaram o Segundo Reinado sem um comando, sem uma liderança, o que favoreceu o movimento das tropas do marechal Deodoro da Fonseca, em 15 de novembro de 1889, a decretar o fim do Império e instalar a república no Brasil.

Criado em 1847, o laudêmio, pagamento feito pelos proprietários de uma terra aos donos do terreno após realizarem uma transação imobiliária, é recolhido não apenas por herdeiros da família imperial, mas também por prefeituras e até mesmo a União.

MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA

DONA MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA
Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.

Nosso Imperador hoje seria D. Luiz de Orleans e Bragança, o herdeiro da Família Imperial Brasileira.

Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.

Como nação independente, o Brasil teve dois monarcas, os imperadores D. Pedro I (1822–1831) e D. Pedro II (1831–1889).

A crise do Império foi marcada por três questões que abalaram a relação do Império com suas principais fontes de sustentação política: a questão religiosa, a questão abolicionista e a questão militar.

Pedro II

Pedro II (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), cognominado "o Magnânimo", foi o segundo e último monarca do Império do Brasil, tendo imperado no país durante um período de 58 anos.

Mas com o passar do tempo, a monarquia começou a entrar em crise. Essa crise foi gerada por um conjunto de fatores, tais quais: o movimento pelo fim da escravidão, choques com a igreja, o movimento republicano e conflitos com o exército.

As monarquias também foram muito importantes no feudalismo, ainda que o poder do Rei tenha se tornado um pouco diferente. Nesse período, a maior influência era da própria Igreja e dos Senhores Feudais, que detinham muitas terras e privilégios econômicos.

A indiferença com sistema imperial por parte tanto do imperador quanto de sua filha permitiram que a descontente minoria republicana, formada principalmente por oficiais militares insubordinados e fazendeiros insatisfeitos com o fim da escravidão, ficasse audaciosa e eventualmente lançasse um golpe de Estado que ...

Há também a Casa Imperial do Brasil que é uma instituição da causa monárquica no país, sendo presidida pelo pretendente ao trono brasileiro Bertrand de Orléans e Bragança.

A Constituição de 1824 estabelecia a monarquia constitucional como regime político e os três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Além disso, criava o Poder Moderador, que funcionaria como um contrapeso onde o Imperador poderia mediar entre os três poderes em caso de crise.

Dom Rafael Antonio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança é o quarto na linha de sucessão. Com 36 anos, Dom Rafael nasceu em 24 de abril de 1986 e é o terceiro dos quatro filhos do príncipe Dom Antonio e da princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança.