O que acontece se não pagar cemitério?

Perguntado por: nxavier . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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A dívida com a manutenção não acarreta perda do jazigo. Nesse caso, as penalidades são multa, juros e suspensão da conservação. Atualmente, o valor cobrado mensalmente para a prestação desse tipo de serviço é R$ 70,11.

Como dissemos, cada cemitério poderá definir o tempo que mais julgar interessante. A maioria dos locais estipula um prazo mínimo de 3 anos para que os restos mortais possam ser retirados.

Os cemitérios que funcionem como extensões de entidades religiosas, não tenham fins lucrativos e se dediquem exclusivamente à realização de serviços religiosos e funerários são imunes à incidência do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

O Cemitério parque da Colina aumentou a taxa de manutenção anual de R$348,15 em 2020 para R$423,86 referente ao jazigo de minha família.

A concessão do túmulo é gratuita. Os ossos podem, posteriormente, ser destinados ao ossário municipal para que haja espaço no túmulo para o enterro de um familiar, mas o que tem ocorrido, na avaliação da administração, é a venda ilegal desses jazigos.

Os documentos que o cidadão precisa apresentar para ter direito a realizar sepultamento Social, são os documentos pessoais como RG, ou qualquer outro documento oficial com foto, CPF, comprovante de endereço e renda, do qual não podendo ultrapassar a meio salário mínimo percapta.

Para uso imediato pode chegar de R$ 16.200 à R$ 20.500.

A diferença entre jazigo e sepultura é que o primeiro se refere a um espaço feito especialmente para receber um caixão. Enquanto o segundo apenas ao lugar que o falecido é enterrado. Assim, o sepultamento pode acontecer num jazigo, mas também em lugares que não são pré-moldados para receber caixões.

Para que os lábios permaneçam cerrados durante o velório, eles são suturados às gengivas.

A terra do cemitério é contaminada. Nela, podem existir bactérias de infecções que mataram algumas pessoas que estão enterradas por lá. Esses microrganismos são resistentes ao tempo e sobrevivem na terra por meio de esporos, que podem ficar nos sapatos”, explica Dr. Bactéria.

Neste estágio, por conta das bactérias que vivem no intestino do morto, o cadáver passa a inchar, ficar esverdeado e a apresentar um forte odor. Acontece que esses microrganismos começam a digerir as proteínas ali presentes e passam eliminar gases, gerando esse resultado.

Jazigo é um terreno, que se adquire em um cemitério público ou privado, para sepultar os entes queridos, ou seja, o espaço onde ficam os caixões. Consequentemente, ao adquirir um plano jazigo, caso aconteça uma morte inesperada, a família não precisará desembolsar uma alta quantia, pois o local já estará pago.

Basta acessar o site (www.cotia.sp.gov.br), entrar em “Cidadão online” e abrir “Taxa de cemitério”. Com isso, fica dispensada a necessidade de o contribuinte ir até uma unidade do Centro Integrado Tributário (CIT) solicitar ou de a Prefeitura precisar emitir o boleto.

A Central Judicial do Idoso, com o propósito de instruir as pessoas com 60 anos ou mais acerca de seus direitos lembra que há isenção de IPTU para idosos. A isenção do imposto, que antes beneficiava apenas aqueles com mais de 65 anos, agora alcança também as pessoas de 60 anos.

Atualmente, os caixões custam a partir de 600 reais e podem chegar a mais de R$ 20 mil. Os valores variam de acordo com o material, tamanho, acabamento e ornamentos. Por exemplo, um modelo simples de madeira custa 600 reais. Porém, caso a família deseje inserir detalhes pintados à mão, o valor sobe para R$1.000.

A cremação de ossos é realizada após a exumação, que é a retirada do caixão do jazigo em que ele estava enterrado, esse processo é geralmente feito após 3 ou 5 anos, isso depende de cada cemitério, após ser feito esse processo a família tem duas opções, sepultar os ossos em um jazigo perpetuo ou cremar os despojos.