O que acontece se não imobilizar fratura?

Perguntado por: rmello . Última atualização: 3 de maio de 2023
4.9 / 5 9 votos

O paciente pode apresentar dor na região, edema (inchaço), dificuldade para movimentar o local e deformidade ou desvio do osso e da articulação.

Siga as mesmas recomendações para talas de fraturas não-expostas, sem esticar o membro fraturado, nem tentar fazê-lo voltar à posição normal. O importante é nunca transportar alguém com suspeita de fratura sem imobilizar a região lesada.

O risco de complicações é alto nas fraturas expostas (que predispõem a infecção) e nas fraturas que comprometem os vasos sanguíneos, a perfusão tecidual e/ou os nervos.

Imobilização ortopédica: para que serve e cuidados
A medida deve ser adotada sempre que suspeitar de uma fratura, observar inchaço na região, dificuldade de mover o membro etc., buscando sempre o atendimento médico. O membro imobilizado deve ser tratado com cautela.

Para dizer que o osso não está colando ou que está com a consolidação atrasada precisamos de radiografias seriadas e um exame clínica que indique isso também.

A fratura exposta é a mais perigosa. Quando a fratura exposta não é bem tratada pode provocar uma infecção. Uma fratura pode ocorrer quando há incapacidade, dor ou dificuldade em realizar movimentos (total ou parcial).

Fratura: a fratura de punho é a lesão mais preocupante.

Em casos mais graves, pode ser necessário realizar um procedimento cirúrgico para correção do dano, principalmente nos casos onde há um grande deslocamento ósseo, presença de fragmentos ou fraturas expostas. Essa cirurgia pode ser realizada para colocação de pinos, placas, ou outro tipo de fixação.

Quais são os tipos de fraturas existentes?

  • Traumáticas e patológicas. Geralmente, esses tipos de fratura ocorrem quando se tem um problema de saúde subjacente, como osteoporose. ...
  • Estresse ou fadiga. ...
  • Simples. ...
  • Expostas. ...
  • Complicadas. ...
  • Completas. ...
  • Incompletas. ...
  • Fratura por compressão.

As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele ou não. Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto.

01) Não é correto adotar a seguinte conduta para imobilização em caso de fratura: A) Antes de imobilizar, puxar o membro colocando-o na posição natural. B) Aplicar panos limpos sobre as fraturas expostas. C) Manter a vítima deitada.

Se o osso não está exposto, uma vez estancada a hemorragia, o corpo cuida da recuperação sozinho. O médico ortopedista imobiliza o local com gesso para evitar que os movimentos atrapalhem a emenda natural. Às vezes, porém, mesmo engessados, os músculos deslocam as partes coladas, entortando a soldagem.

Podem ocorrer complicações tardias após o tratamento inicial ou em resposta ao tratamento. Os exemplos incluem osteomielite, não união e osteoartrite pós-traumática. Fraturas expostas apresentam maior risco de osteomielite.

Ter uma boa alimentação
A alimentação é responsável por trazer muitas mudanças em nosso corpo. Por isso, durante o processo de recuperação é importante o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina C. Afinal, estes elementos são capazes de melhorar a cicatrização da fratura e a regeneração do osso fraturado.

A imobilização é um dispositivo que impede os movimentos de uma extremidade traumatizada, fixando ou prendendo partes do corpo. Este processo de imobilização tem papel fundamental para prevenir e diminuir complicações severas dos traumas de extremidade.

No geral, as talas são mais utilizadas na urgência por permitir que o inchaço que segue uma fratura se acomode sem causar compressão nos tecidos. Quando é necessário o alinhamento dos ossos (redução da fratura), o gesso circular ajuda na manutenção do posicionamento dos fragmentos.

imobilização: após a avaliação médica e devida recolocação da articulação em seu lugar natural, o médico poderá imobilizar o local. O tempo de tratamento será estabelecido de acordo com a gravidade da lesão mas, normalmente varia de um a dois meses.

Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.

Chamamos de fraturas (ou fraturas patológicas) quando um osso sofre rompimento total. No popular, dizemos que o osso "quebrou", o que quer dizer a mesma coisa. Entretanto, o ortopedista usará sempre o termo traumatológico correto da lesão, que é "osso fraturado".

As fraturas normalmente causam inchaço, mas esse inchaço pode levar horas para se desenvolver e, em alguns tipos de fraturas, ser bem discreto. Quando os músculos ao redor da área lesionada tentam manter um osso fraturado no lugar, podem ocorrer espasmos musculares, causando mais dor.