O que acontece se for pego com gato de luz?

Perguntado por: ajaques . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Pena por furto através do gato de energia – A pena por furto através do gato de energia prevê detenção de um a quatro anos e multa. Além disso, também são cobrados dos fraudadores os valores retroativos referentes ao período em que ocorreu a irregularidade, acrescida de multa.

Furtar energia ou fraudar o medidor de energia elétrica é crime. Está na lei, no artigo 155 do Código Penal. A pena para esses crimes é de um a quatro anos de reclusão.

no estabelecimento não seja suspensa, sob pena de multa diária de R$ 500 ao dia, até o limite de 30 dias.

No caso do furto, hoje, 70% das perdas financeiras são repassadas para a tarifa do cliente regular, os outros 30% são assumidos pela distribuidora, afirma o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Marcos Madureira.

No entanto, se a multa não for paga dentro do prazo estipulado, a concessionária pode realizar o corte do fornecimento de energia.

· Conta de energia elétrica está em nome do locatário.
Pois conforme sabemos a obrigação de energia elétrica é obrigação 'propter personam', de caráter pessoal e desta forma a obrigação dos débitos recairá sobre o locatário, por isso a importância da troca de titularidade.

Conforme o tribunal, o corte de energia pelo não pagamento do TOI pode ocorrer sem nenhum problema, desde que seguidas as resoluções da Aneel e dado o devido processo legal, e que o consumidor seja notificado por escrito e com comprovação desta.

155 , § 3º do CP , a pena é de reclusão de um a quatro anos, e multa....Já se o crime for de estelionato (art. 171 do CP ), poderá o autor ser condenada na pena de reclusão de um a cinco anos, e multa. É possível se eximir da pena pelo furto de energia elétrica? Sim.

No combate ao gato, buscando identificar as unidades com suspeita de fraude, a Cemig possui um Centro Integrado de Medição (CIM), onde equipes especializadas realizam o monitoramento do consumo dos mais de 8,7 milhões de consumidores em todo o estado. O sistema é computadorizado desde o início de 2021.

A principal prova contra a imputação de crime de furto de energia elétrica que o consumidor pode alegar é a ausência de alteração da média de consumo mensal após a lavratura do TOI, comparando com período anterior a à inspeção da concessionária.

Furto de energia é puxar energia diretamente da rede elétrica da CEMIRIM sem a medição do consumo e o conhecimento da Cooperativa. São os conhecidos “gatos”. Fraude é quando o consumidor rompe os lacres da sua medição e manipula o consumo do seu relógio de energia com o objetivo de reduzi-lo.

As ligações clandestinas, por sua vez, são feitas por pessoas sem a devida capacitação para executar o serviço. Com isso, a irregularidade é feita sem seguir os critérios de segurança necessários que garantem a segurança e integridade da rede.

Existem dois jeitos mais comuns de se fazer os “gatos” de energia elétrica: Adulterando o medidor de energia elétrica, tanto em aparelhos digitais como analógicos.

Nesses casos, é possível recorrer administrativamente, tanto da cobrança, quanto da acusação de crime. Não obstente, também é possível propor ação judicial contra a concessionária de energia elétrica.

Gato na energia custa R$ 4,6 bi ao consumidor.

Para identificar o ponto de desvio de energia, a Coelba utilizou softwares que conseguiram mapear a fazenda. A mesma tecnologia é utilizada no combate a esse tipo de crime em toda a Bahia. Foram deslocadas para a ocorrência seis equipes da distribuidora, três policiais e um perito.

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