O que acontece se ficar o dia todo no celular?

Perguntado por: amata . Última atualização: 13 de maio de 2023
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O uso abusivo dos smartphones pode gerar transtornos psíquicos, como ansiedade e, posteriormente, depressão. O transtorno já tem um nome: nomofobia, medo de ficar sem o celular. Longe do aparelho, o indivíduo fica ansioso, com a sensação de estar perdendo informações importantes, ou ainda excessivamente entediado.

Para um adulto que utiliza aparelhos eletrônicos diariamente por mais de 3 horas, ela indica pausas de 20 a 40 minutos entre uso. Já para crianças acima de dois anos, o ideal é passar apenas 1 hora por dia no celular. Bebês menores que isso não devem nem chegar perto.

As ondas de radiofrequência dos celulares são de baixa potência, mas seu impacto na saúde preocupa os cientistas. Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo.

Índice:

  • Problemas de postura e coluna.
  • Tendinite.
  • Má qualidade de sono.
  • Ganho de peso.
  • Visão comprometida.
  • Alterações na estética do rosto.
  • Malefícios a saúde mental.

Pessoas que sofrem de vício em celular costumam sofrer com sintomas como ansiedade causada pela falta do aparelho, impressão de falsa vibração e isolamento social. Reconhecer a dependência pode ser uma tarefa difícil. Por isso, o TechTudo reúne, na lista a seguir, oito sinais que devem ser observados.

Quanto maior o contato com os estímulos rápidos, maior é a chance de repetir – e aumentar – esse tipo de comportamento. Além de a pessoa ter o prazer imediato, ela aumenta a impulsividade e faz com que dificulte a estratégia de controle de uso. Essa alteração no nosso cérebro pode acontecer e não se reverter.

O celular afeta a cognição
O impacto na memória acontece porque os smartphones permitem que nossos cérebros não trabalhem muito para obter informações. Por exemplo, quando você lê um livro, você gera as imagens descritas na obra com a sua mente, diferentemente de quando você assiste a um vídeo.

Seu aparelho tem mais bactérias do ... Um dos maiores problemas de dormir com o celular embaixo do travesseiro, do cobertor ou até mesmo na mesa de cabeceira é o superaquecimento do ... Isso pode dar a quem dorme perto do celular uma sensação de não ter descansado o suficiente.

Crianças de dois a cinco anos devem se expor a uma hora por dia a celulares e tablets; entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias e, para os maiores, a orientação é de até três horas por dia. Todo esse tempo deve ser acompanhado por um adulto.

entre 2 e 5 anos: no máximo uma hora por dia, com supervisão e acompanhamento de um adulto responsável; entre 6 e 10 anos: no máximo duas horas de tela por dia, com supervisão de um responsável; Entre 11 e 18 anos: não ultrapassar 3 horas por dia, também com supervisão de um responsável, e evitar o período noturno.

Aumenta a sensação de cansaço. Por ser um dificultador do sono, o celular pode estar atrelado ao cansaço exacerbado. Muito além de ser um vilão da produção de melatonina, o aparelho pode expor as atividades cerebrais a um estímulo acima do recomendado durante a noite.

A prática pode parecer inofensiva, mas – acredite – pode ser danosa; principalmente para o aparelho. Algumas pessoas já relataram ter sofrido queimaduras leves ao deixar o aparelho por muito tempo junto ao corpo.

Segundo os critérios estabelecidos pelo BFS os celulares que apresentam os maiores níveis de radiação são o Motorola Edge que emite 1,79 watts por kg, o ZTE Axon 11 5G, Asus – ZenFone 6, Apple – iPhone 13 Pro Max, Google – Pixel 3a XL e alguns aparelhos da marca Xiaomi.

Além da função de comunicação, os celulares contam com recursos de entretenimento, tais como: reprodutor de música, de gravação de áudio, reprodução de vídeo, permitindo que você assista a clipes ou filmes de onde estiver.