O que acontece se ficar muito tempo em pé?

Perguntado por: ibelchior3 . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Permanecer horas em pode causar problemas como artrose e nervo ciático, formar uma hérnia de disco, alterações na postura e principalmente complicações circulatórias nos membros inferiores, além de lombalgia.

Quem trabalha muito tempo em pé deve buscar manter-se em movimento, assim proporciona circulação do sangue e evita aparecimento de varizes ou inchaço. Deve procurar também usar sapatos confortáveis, que não apertem os pés, ou salto muito alto, o que provoca maior cansaço às pernas.

Em junho, a revista científica British Journal of Sports Medicine publicou um estudo apontando o tempo ideal para ficar de em prol da saúde: apenas duas horas por dia. Para quem tem carga horária de trabalho de nove horas, isso representa apenas 13 minutos por hora. Não é um esforço sobrenatural!

A resposta para esta pergunta é NÃO. Exato, o empregado não pode ser obrigado a trabalhar em durante toda a jornada. Esta afirmação pode ser feita, pois, de acordo com a Constituição Federal, é dever do empregador, manter um bom ambiente de trabalho para os seus empregados.

Especialistas recomendam trabalhar em pé por pelo menos 2 horas diárias.

Primeiramente, qualquer pessoa que trabalha muito tempo em pé pode acabar centralizando muito sangue nas pernas, além de sobrecarregar as articulações como o quadril e o joelho. Com isso, outros órgãos acabam tendo que compensar esse esforço. A panturrilha, por exemplo, quando contrai, empurra sangue para cima.

Trabalhar em pé aumenta a expectativa de vida. Ao diminuir o risco de ficar obeso, ter diabetes e problemas metabólicos e sofrer doenças cardiovasculares, como se pode concluir, aumenta a expectativa de vida.

ALTERNE O PESO DO CORPO
Sempre que depositar o peso em uma perna, troque para a outra depois de alguns minutos, estimulando a circulação sanguínea das duas pernas. Você também pode realizar movimentos circulares com os pés em alguns momentos do dia, conhecidos como exercícios metabólicos.

Dores nas pernas são uma queixa muito frequente de quem trabalha sentado ou em pé por muitas horas e as causas desse problema podem ser variadas, podendo ir desde a má circulação do sangue nos membros inferiores até problemas posturais.

“Entre trabalhar sentado, com a coluna apoiada e reta, e de pé com a coluna curvada, é melhor trabalhar sentado.” O aumento do risco de trombose, segundo o especialista em ergonomia, está entre os problemas que podem surgir a partir dos períodos prolongados na cadeira.

Um estudo científico publicado na última semana descobriu que simplesmente ficar de pé ao invés de sentado melhora as taxas de açúcar, gordura e colesterol no sangue. Nem é necessário andar ou correr; basta ficar de pé mesmo, evitando passar horas sentado, para ter uma saúde melhor.

Cientistas americanos constaram que duração de períodos de repouso também influencia negativamente a saúde - eles recomendam ficar sentado por no máximo 30 minutos. Cientistas americanos alertam que passar muito tempo sentado pode aumentar o risco de morte mesmo para pessoas que não são sedentárias.

Apesar do corpo humano se adaptar a todas as formas de trabalho é preciso dar muita atenção aos cuidados com a postura. Ficar por muito tempo em pode diminuir o retorno do sangue venoso, provocando a formação de varizes.

A Constituição da República, em seu artigo 7º, inciso XIII, inclui, entre os direitos dos trabalhadores, a “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

O desvio de função acontece quando o empregado passa a exercer outra função, com maior responsabilidade e remuneração, mas permanece com os vencimentos inalterados.

NÃO! A literalidade do parágrafo único diz que somente poderão se sentar nas pausas que o serviço permitir. Além da CLT, a questão dos assentos para trabalhadores que trabalham de pé está prevista na NR 17, do Ministério do Trabalho e Emprego, mas, também de forma superficial: 17.3.5.