O que acontece quando o PCR está alto?

Perguntado por: ehipolito . Última atualização: 28 de abril de 2023
4.9 / 5 16 votos

A proteína C reativa, que também é conhecida pela sigla PCR, é produzida no fígado e geralmente aumenta significativamente quando há algum sinal de infecção ou inflamação no organismo. O número elevado dessa proteína no sangue ajuda a avaliar a existência de doenças que não são visíveis, como a apendicite.

Abaixo de 0,1 mg/dL: risco baixo. De 0,1 e 0,3 mg/dL: risco intermediário. Acima de 0,3 mg/dL: risco aumentado.

Se o indivíduo demonstrar hábitos saudáveis e mesmo assim apresentar valores de PCR ultra sensível altos, significa há risco de desenvolver doença arterial periférica, ou sofrer um AVC por exemplo. Por isso é essencial realizar o exame para saber a propensão de cada um com esse tipo de doença.

Tomar drogas anti-inflamatórias não esteroides (AINEs como aspirina, ibuprofeno e naproxeno) ou estatinas pode reduzir os níveis de PCR no sangue. Tanto as drogas anti-inflamatórias quanto as estatinas podem ajudar a reduzir a inflamação, diminuindo, assim, a PCR.

O tratamento do tamponamento cardíaco consiste em uma rápida identificação (geralmente com uso de USG) seguido de pericardiocentese que pode reverter imediatamente a PCR. No trauma, a toracotomia de ressuscitação é a escolha.

Níveis persistentemente elevados da PCR podem ser vistos em condições inflamatórias como infecções crônicas ou artrites inflamatórias, como a artrite reumatoide. Várias causas podem aumentar a PCR, tanto crônicas quanto agudas, podendo ser infecciosas ou não-infecciosas.

A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.

Chá verde – Chá verde é uma das bebidas mais consumidas por adultos no mundo, perdendo apenas para água e café. Estudos mostraram muitos benefícios à saúde do coração e cérebro, além do efeito anti-inflamatório e diminuição da PCR. Consumir como chá ou suplemento de Chá Verde.

Além disso, outras doenças causadas por microrganismos (vírus ou bactérias) podem ser diagnosticadas pelo exame de PCR, como a Dengue, Clamídia e HPV. Na oncologia, a PCR auxilia na identificação de células que apresentam sequências gênicas características de um determinado tipo de câncer.

São eles:

  1. Não reagente: Presença da linha controle (C). Indica que o exame funcionou e o resultado foi “negativo”.
  2. Reagente: Presença de duas linhas controle (C) e teste (T) na tira reagente. Significa que o resultado foi positivo.
  3. Inconclusivo: A tira fica limpa, sem nenhuma marcação, como na imagem a seguir.

O RT-PCR convencional que leva até poucos dias para ficar pronto, agora pode ter seu resultado liberado em até duas horas através de uma plataforma utilizando o conceito de point-of-care, que significa que “o teste é realizado no ponto de atendimento”.

A grosso modo, existem dois tipos de PCR: a Qualitativa e a Quantitativa. O enfoque qualitativo fornece como resultado final um conceito novo sobre a amostra utilizada, baseado na presença ou não do produto amplificado no gel. Portanto, existem apenas dois resultados, o positivo e o negativo.

QUAL EXAME DE SANGUE DETECTA INFECÇÃO? Vários exames podem detectar infecção, como hemograma, hemocultura (cultura de sangue), marcadores inflamatórios como o PCR e VHS, pesquisa de vírus e bactérias, dosagem de anticorpos, etc.

A principal forma de tratamento é através da dieta, evitando alimentos ricos em potássio como abacate, banana-nanica, banana-prata, figo, laranja, maracujá, melão, tangerina, uva, mamão, goiaba, kiwi, feijão, chocolate, extrato de tomate. Outras formas de ajudar no tratamento é uso de quelante de potássio (Sorcal).

PCR ou Proteína C Reativa é uma proteína da fase. aguda, liberada também na presença de processo. inflamatório CRÔNICO, na forma que acontece na. Aterosclerose e na Obesidade, fato que a tornou um.

Os sinais clínicos de um paciente são: inconsciência, ausência dos movimentos respiratórios, ausência de pulsos em grandes artérias ou ausência de sinais de circulação.