O que acontece quando as verrugas do HPV somem?

Perguntado por: eperalta . Última atualização: 19 de maio de 2023
4.2 / 5 9 votos

As verrugas podem desaparecer sozinhas (90% melhoram em até 2 anos, com média de 9 meses de duração). No entanto, em alguns (10%), as verrugas genitais não melhoram, podendo até mesmo aumentar de número ou tamanho.

Não há tratamento disponível para se livrar do HPV, mas é possível tratar a infecção quando há efeitos. A maioria das infecções não causa danos graves e desaparece sozinha "em um período de dois anos". As verrugas genitais podem ser tratadas com cremes, loções ou produtos químicos.

Prevenção. Como a transmissão dos vários sorotipos de HPV, que são a causa das verrugas anogenitais ocorre por via sexual ou da mãe para o filho na hora do parto, o uso de preservativos em todas as relações sexuais é a melhor forma de prevenir esse tipo infecção.

O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.

Medicamentos para imunidade
O uso de medicamentos injetáveis, como o Interferon, também é uma possibilidade, especialmente para pessoas que apresentem muitas verrugas. Os cremes imunomoduladores também auxiliam no tratamento, promovendo uma melhor resposta do sistema imune do paciente.

É possível descobrir que a mulher está infectada pelo HPV quando apresenta essas lesões, as quais são detectadas pelo exame clínico no ginecologista. Pode-se também descobrir a infecção pelo vírus quando é colhido o Papanicolau, um dos exames responsáveis por diagnosticar o HPV.

Em condições habituais, o HPV demora em média cerca de 12 meses (de 8 meses a 24 meses) para ser eliminado do organismo. Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas.

Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.

Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma durante muito tempo e, posteriormente, ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o vírus pela imunidade própria.

Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.

Acredita-se que o HPV é curado naturalmente em 80% a 90% dos casos entre um ou dois anos após a contaminação. Nesses casos, o sistema imunológico aprende a combater o vírus e pode eliminá-lo por completo do organismo.

O tratamento apenas é direcionado para as lesões causadas pelo vírus. Não há como destruir o HPV com medicamentos. O sistema imune que vai conseguir eliminá-lo. O tratamento do HPV é feito de forma individualizada de acordo com cada caso específico, baseado no tipo de lesão que a mulher desenvolve.

A casca de barbatimão, uma planta comum no litoral brasileiro, consegue resultados positivos no tratamento de verrugas genitais, um dos sintomas do Vírus do Papiloma Humano, o HPV.

Os medicamentos anti-retrovirais, utilizados no tratamento de portadores do HIV, inibem a progressão de lesões causadas pelo papilomavírus humano (HPV), que acomete cerca de 45% das soropositivas.

No momento há evidências indiretas de que a manifestação do HPV está relacionada à imunidade.

Quem tem HPV sente alguma dor? Os sintomas do HPV feminino podem variar de pessoa para pessoa, porém dor não é sintoma. O que pode ocorrer em alguns casos de lesões subclínicas (as chamadas neoplasias intraepiteliais de colo de útero – NIC) é sangramento após a relação sexual.

É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).

Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.

Se o HPV foi detectado mesmo sem provocar sintomas ou alterações, não há nenhum tratamento a adotar. Não existe um antiviral contra essa IST. No entanto, a pessoa fará exames e consultas com certa frequência para não deixar uma eventual lesão passar despercebida.