O que acontece quando a pessoa tem falta de vitamina D?

Perguntado por: rgodinho3 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A falta de vitamina D aumenta a chances de se ter doenças graves que afetam os ossos como raquitismo e osteoporose, mas também pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão arterial, artrite reumatoide e esclerose múltipla.

Infelizmente, nenhuma fruta contém vitamina D.
Embora a D2 também ajude a aumentar os níveis de vitamina D que circula em nosso sangue, alguns estudos apontam que ela pode não ser tão eficaz quanto a D33.

Exponha-se ao Sol

  • Deve-se tentar uma exposição solar adequada, em horários de segurança para não aumentar o risco de câncer de pele. ...
  • Ficar exposto aos raios solares, sem protetor solar, por 15 minutos, gera 3000 UI (75 microgramas) de vitamina D para pessoas de pele clara. ...
  • Faça isso, pelo menos, 3 vezes por semana.

A principal função da vitamina D é preservar o sistema osteomuscular, agindo nas concentrações de cálcio e fósforo no organismo.

De maneira geral, quando a 25(OH)D está muito abaixo de níveis desejados (abaixo de 20 ng/mL), faz-se necessário um esquema de ataque para repor os estoques corporais. Recomenda-se 50.000 UI/semana (ou 7.000 UI/dia) de vitamina D3 por 6 a 8 semanas.

Legumes não são fontes de vitamina D. Aliás, esse nutriente não está disponível em nenhum tipo de vegetal, seja ele fruta, legume ou verdura. Amaioria das fontes alimentares de vitamina D são de origem animal: peixes gordurosos e gema de ovo, principalmente¹.

Para ter uma quantidade adequada de vitamina D circulando, a dose diária recomendada vai depender do paciente. Em idosos, recomenda-se de 800-1.000 unidades internacionais (UI), porém Rosa ressalta que não há um padrão.

Tomar sol por 15 minutos diariamente é a forma mais eficaz de se conseguir manter bons níveis de vitamina D no organismo. Mas a alimentação sempre pode ajudar no processo - e, em casos avaliados por médicos, pode ser necessária a suplementação.

Os valores de referência nos quais foi baseado este estudo seguem informações do fabricante, onde se considera deficiência de vitamina D valores abaixo de 20 ng/mL, insuficiência, de 20 ng/mL a 29,9 ng/mL, e valores normais acima de 30,0 ng/mL.

O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.

Já a vitamina D3 (colecalciferol) está disponível apenas em alimentos de origem animal e é o tipo de vitamina D que o nosso corpo produz sozinho quando exposto à luz ultravioleta. Além disso, a vitamina D3 possui uma maior absorção pelo nosso organismo, sendo por isso a mais indicada para suplementação.

A Vita D3 da Vitafor é outra ótima opção para compor as nossas sugestões da melhor vitamina D. Ela proporciona uma suplementação de 2.000 UI por cápsula soft gel, e conta com TCM (triglicerídeos de cadeia média) em sua composição. Ainda é uma fórmula livre de corantes artificiais e alergênicos.

Por isso, para evitar a carência da substância é importante tomar de 15 a 20 minutos de sol ao dia. Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta.

Geralmente, para pessoas com níveis adequados de vitamina D, tomar suplementos de 4.000 UI ou menos por dia é considerado seguro. Os profissionais de saúde podem prescrever suplementos de vitamina D para pessoas com insuficiência ou deficiência.

Deficiência de vitamina D é definida como concentração de 25(OH)D < 20ng/mL e insuficiência de vitamina D é caracterizada quando os níveis estão entre 21 e 29 ng/mL. Segundo a revisão os níveis são considerados normais acima de 30 ng/mL.