O que acontece com quem rouba no Japão?

Perguntado por: areis5 . Última atualização: 30 de abril de 2023
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O método de execução é por enforcamento, geralmente aplicado aos que se envolvem em assassinatos coletivos ou crimes hediondos, nos quais se enquadra o que ocorreu esta manhã em Nara e vitimou o ex-primeiro-ministro.

No total, o Japão registrou 601.389 incidentes em que um crime foi cometido em 2022, um aumento de 5,9% em relação a 2021, quando a taxa atingiu o nível mais baixo no pós-guerra. Casos de violência doméstica e suspeitas de abuso infantil atingiram recordes históricos.

Crimes no Japão que abalaram o mundo

  1. Ataque no metrô de Tóquio termina com 12 mortos. Conhecido como Chikatetsu Sarin Jiken, ou ataque com gás sarin no metrô de Tóquio, esse incidente atingiu a capital do país em 20 de março de 1995. ...
  2. Incêndio na Kyoto Animation. ...
  3. Assassinato de crianças em Kobe.

Dessa maneira, os maiores crimes cometidos no Japão são os relacionados à violência doméstica e à violência sexual. Por mais que os números possam ser menor do que em alguns outros países, esse tipo de crime só tem aumentado com o passar dos anos.

Aos cidadãos brasileiros que vão viajar ao Japão (estamos emitindo o visto de múltiplas entradas com a finalidade de curta permanência, com período máximo de permanência de até 90 dias e validade de até 3 anos)!

Efeitos de drogas ilegais São impostas penalidades severas, como até 10 anos de prisão pelo porte de drogas estimulantes e outras. As principais drogas proibidas pela lei japonesa são as seguintes:droga estimulante, maconha, cocaína, heroína, MDMA, droga sintética e thinner.

O corredor da morte no Japão é um dos que mais chamam atenção. Isso porque há uma rigorosidade e privação de direitos que não existe em todos os lugares. Além do país ser um dos poucos daqueles que são considerados como de primeiro mundo a terem a pena de morte, a execução acontece por enforcamento.

Atualmente, a pena de morte pode ser aplicável no Brasil apenas para crimes militares como traição, assassinato, genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e terrorismo durante guerra. O único método permitido por lei é a morte por pelotão de fuzilamento.

A França tem 10.500 leis e 127.000 decretos.

O Brasil aboliu essa forma de punição há mais de um século. A regra em território brasileiro é a de que a pena de morte é proibida. A Constituição Federal estabelece expressamente a proibição da pena de morte em seu artigo 5º, inciso XLVII.

A tecnologia ajuda, mas, no Japão, não são os sensores e as câmeras os principais responsáveis pela segurança pública. É uma combinação bem-sucedida de leis rigorosas, policiamento preventivo, ações comunitárias e educativas que têm garantido ao país uma posição de destaque entre os lugares mais seguros do mundo.

Ele lembra que os brasileiros chegaram ao Japão em uma época em que o país estava saindo da bolha econômica, havia escassez de mão de obra e os salários eram altos. "Por outro lado, no Brasil, a economia estava ruim, então, havia um ganho muito grande para quem quisesse vir para cá.

As atividades dos policiais japoneses são acionados em sua maioria para ações rotineiras, como investigar pequenos casos, ajudando os civis e combatendo pequenos usuários de drogas. Em sua maioria os pequenos delitos são feitos 20% por pessoas com mais de 65 anos, devido ao envelhecimento de sua população.

Alguns dos casos criminais mais graves e não resolvidos pelo mundo são:

  • Assassinato do presidente dos EUA, John F. Kennedy;
  • Homicídios do Zodíaco, o serial killer da Califórnia;
  • Desaparecimento da garota Madeleine McCann;
  • Assassinatos do serial killer “Homem do Machado”.

As favelas japonesas, portanto, podem ser consideradas como os bairros em que há menos estrutura e também onde há maior incidência de crimes. Por exemplo, podemos destacar algumas regiões em Tóquio, na capital, em que há prostituição.

O Japão sofre com todo tipo de desastre natural: terremotos, tufões, tsunamis, vulcões… O país é preparado para esse tipo de desastre, mas não deixa de ser preocupante. Ainda mais para quem mora em zonas de risco, como Fukushima, onde aconteceu a tsunami de 2011 – e onde há inclusive uma usina. Muito perigoso!