O que acontece com o corpo 5 minutos após a morte?

Perguntado por: ibittencourt . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Diante de um evento como um acidente vascular cerebral (AVC), os neurônios suportam por até cinco minutos a falta de oxigenação e da chegada de nutrientes. Da mesma forma, quando o coração deixa de funcionar, as células do corpo humano ainda permanecem em atividade por um tempo.

Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.

A morte encefálica é a morte do cérebro e do tronco cerebral. O quadro é irreversível e significa a morte legal do indivíduo. Isso porque as funções vitais controladas pelo cérebro deixam de ser realizadas espontaneamente, provocando o colapso de todos os órgãos em poucos minutos.

Embora isso possa ser assustador e perturbador, não significa que haja algo de errado com você. Depois que alguém morre, é normal vê-lo ou ouvi-lo. Algumas pessoas também relatam sentir o cheiro ou o calor de alguém próximo a elas, ou apenas sentem uma sensação muito forte de sua presença.

A primeira fase da decomposição de um cadáver é a autólise. Ela começa cerca de uma hora após a morte e consiste na interrupção da circulação sanguínea. Como consequência, tem-se o esfriamento e o palor da pele. Essa etapa costuma durar de 9 a 12 horas em temperatura ambiente.

É causado principalmente devido às atividades das bactérias do intestino que digerem as proteínas e excretam gases (como metano, cadaverina e putrescina) com um forte odor desagradável. Os gases se acumulam na cavidade abdominal produzindo um aspecto esverdeado e inchaço do corpo em decomposição.

Esse processo é praticado para que secreções e sangue não sejam liberados durante o velório.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

De acordo com outros especialistas, porém, o acontecimento macabro pode ser simplesmente fruto de um espasmo. Mesmo morto, Jorge pode, explicam os médicos, ter tido um espasmo que tenha feito seu olho abrir. A situação não é comum, mas também não é impossível de ocorrer.

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior.

“O evento final aconteceu, ou seja, o coração parou de funcionar, existiu e foi captado um padrão diferente de funcionamento de alta frequência antes e depois.

O coração do mecânico Tony Yahle, de 38 anos, voltou a bater depois de 45 minutos parado.

Exato. O tempo seria 10 minutos. Apesar disso, há obviamente variações a depender de cada um. O cérebro é um órgão nobre é extremamente seletivo por oxigênio e privação dessa fonte de energia, mesmo que seja por breves instantes de segundos, já provoca alterações e perda de consciência.

Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.

Muito poucas pessoas realmente se sentem prontas para morrer. É perfeitamente normal sentir medo e raiva pelo fim da vida. Contudo, infelizmente, a raiva muitas vezes é dirigida àqueles que estão mais próximos de nós, aqueles que mais amamos.

Quem morre sente saudades de quem ficou, de maneira muito parecida com o sofrimento terreno. Há os mais conformados e esclarecidos. Porém a saudade é inevitável e o desejo de estar junto ao seio familiar é latente, principalmente ao se deparar com a dor provocada nos que ficaram.

Também esse ato é sinônimo de respeito ao falecido, já que ao fechar os olhos, significa descanso, e para desencargo de consciência, pessoa fecham os olhos dos falecidos para eles descansarem em paz.

Nas culturas ocidentais, como é o caso do Brasil, colonizado por portugueses, o preto tem sua origem nos povos romanos, que usavam uma espécie de toga preta básica em situações de luto. A cor preta está associada à escuridão, falta de luz, cor da noite, da tristeza e do sofrimento pela perda de um ente querido.