O que acontece com o cérebro quando dormimos pouco?

Perguntado por: osales . Última atualização: 26 de abril de 2023
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Portanto, sem dormir, o instituto alerta que a pessoa pode não formar ou manter os caminhos no cérebro que lhe permitem aprender e criar novas memórias. Fora isso, também fica mais difícil se concentrar e responder rapidamente às diferentes situações do dia a dia.

Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa. Problemas de saúde podem atrapalhar o sono — mas dormir mal também pode ser um prenúncio ou um risco propriamente dito, segundo eles.

De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.

Os distúrbios do sono mais comuns são a insônia, a apnéia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas.

Quando não conseguimos dormir o tempo necessário desenvolvem-se sintomas de privação do sono, tais como dores de cabeça. Estas dores, localizam-se na cabeça, no rosto ou na parte superior do pescoço e são, normalmente, desencadeadas por fatores como a falta de sono, fadiga, stress e fome.

O melhor desempenho físico, em geral, é atingido entre 16h e 20h", diz Louzada.

Estudar de manhã, de acordo com especialistas, pode ser ótimo para a memorização porque o cérebro está descansado e pronto para processar informações novas. Por outro lado, existe uma pesquisa que aponta que estudar antes de dormir, à noite, também é vantajoso porque o sono ajuda a criar e fixar novas memórias.

Quando esses sentimentos tomam dimensões desproporcionais e a mente não se desliga ao dormir, apresenta-se o quadro de ansiedade noturna. O estresse acumulado durante o dia, assim como as preocupações constantes, são fatores que interferem diretamente na qualidade do sono, causando esse transtorno.

7-9 horas

- Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas. - Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam. - Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Está nos genes. Algumas pessoas são geneticamente projetadas para naturalmente dormir pouco. Isso significa que, mesmo com apenas 4 a 6 horas de sono por noite, acordam revigoradas. "Essas pessoas funcionam com muito menos horas de sono e fazem isso com alto desempenho.

Todo mundo sabe que uma boa noite de sono é essencial para a saúde. Dormir ajuda o corpo a se recuperar, ao cérebro a armazenar as informações do dia, além de reduzir o risco de problemas como doenças cardíacas e diabetes.

No entanto, “dormir um pouco é melhor do que não dormir”, explica a médica. O sono é o período em que o corpo repara os músculos, repõe as hormonas e transfere memórias de curto prazo para memórias de longo prazo.

Minimizando possíveis interrupções de luz e som. Desligar dispositivos eletrônicos como telefones celulares e laptops por meia hora ou mais antes de dormir. Evite a ingestão de cafeína e álcool nas horas antes de dormir. Não fazer refeições pesadas na hora do jantar.

Alguns fatores podem influenciar essa situação: metabolismo, processos fisiológicos ou nutricionais. O cansaço excessivo pode se manifestar com irritação, sonolência ou desânimo. Além disso, é comum afetar todas as áreas da vida e, inclusive, prejudicar o desempenho no trabalho e nas obrigações diárias.