O que acontece com a consciência após a morte?

Perguntado por: evarela . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Quando ocorre a morte encefálica, não existe mais a consciência do paciente. Ele não consegue mais pensar ou perceber o meio ao redor. Ele deixa de existir como pessoa e seus órgãos fora do sistema nervoso continuam funcionando de forma artificial”, afirma Duarte.

Vocês sabem qual é o último sentido que perdemos quando nós morremos? A audição. Segundo pesquisas da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá é possível que o cérebro humano responda aos estímulos sonoros quando estão a beira da morte.

A consciência reside em áreas posteriores do cérebro que compartilhamos com os mamíferos em geral. Outra descoberta recente é que as áreas envolvidas na consciência —a zona quente posterior— não são as que recebem os sinais diretos dos olhos e dos demais sentidos.

É a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre. Obs.: a morte encefálica é permanente e irreversível.

Sem atividade no tronco cerebral, a vida humana podia ser considerada extinta. Mesmo na ausência de um tronco cerebral em funcionamento, o coração continua a repetir suas sístoles e diástoles, garantindo acesso de oxigênio ao resto do organismo para as atividades inerentes à vida vegetativa.

Quem morre sente saudades de quem ficou, de maneira muito parecida com o sofrimento terreno. Há os mais conformados e esclarecidos. Porém a saudade é inevitável e o desejo de estar junto ao seio familiar é latente, principalmente ao se deparar com a dor provocada nos que ficaram.

3-5 dias: Veias descoloridas se tornam visíveis e a descoloração avança. 5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem.

Os fenômenos cadavéricos abióticos imediatos são: perda da consciência; desaparecimento dos movimentos e do tonus muscular, perda dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos, perda da ação reflexa a estí- mulos táteis, térmicos e dolorosos e perda das funções cerebrais.

Então, a morte cerebral é a morte verdadeira, por conseguinte o cérebro é o último órgão a parar de ... O motivo é que as lesões da região do encéfalo são irrecuperáveis pois danificam as células que permitem os movimentos voluntários (movimentos do corpo, fala, etc.)

“Sobre o fenômeno da melhora repentina do quadro e o paciente morrer depois, não tem nada comprovado, nada de certeza. Nós temos alguns indícios em estudos que indicam ser a liberação massiva de neurotransmissores, de hormônios do corpo tentando dar aquele último suspiro.

O cérebro usa até 25% do oxigênio do nosso corpo. Por isso, ele é o primeiro órgão a morrer quando paramos de respirar.

A consciência tem um papel fundamental na vida de todo ser humano, e toda a sua desgraça é exatamente essa grande batalha que ele tem para não ouvir ou não essa lâmpada interior que Deus colocou dentro dele, que é a consciência.

De acordo com esta abordagem, existem 7 níveis de consciência.

Dificuldades de concentração e problemas relacionados à memória são resultados de danos provocados a longo prazo. A morte dos neurônios é algo que ocorre em todos nós, porém evitar esses 7 hábitos irão aumentar muito as chances na prevenção de futuras doenças.

Zemmar, agora neurocirurgião da Universidade de Louisville, nos EUA, disse que nos 30 segundos antes do coração do paciente parar de fornecer sangue ao cérebro, suas ondas cerebrais seguiram os mesmos padrões de quando realizamos tarefas de alta demanda cognitiva, como quando nos concentramos, sonhamos ou evocamos ...

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior.

Então, quando a pessoa morre e não produz mais ATP, os músculos entram em contração assim que os estoques de energia acabam. Isso também explica o riso sardônico, que é uma expressão da boca que macabramente lembra um sorriso. Então depois de morta, uma pessoa pode “abrir os olhos e sorrir”.

Em geral, são mortes súbitas e silenciosas, acompanhadas por convulsões discretas, como um arregalar de olhos, ou um movimento tônico de membros, explica Rezende. Mas pode ser que a pessoa se sinta mal, ainda acorde e só pife de vez com a passagem brusca do repouso para o levantar.

Erroneamente conhecido como o órgão que “não serve para nada”, o apêndice possui funções importantes no organismo e atua no processo de digestão.