O que acontece 24 horas depois da morte?

Perguntado por: acavalcanti . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Nas primeiras 24 horas da morte, o corpo pode ser preservado exclusivamente em áreas de refrigeração. Após esse período, é necessário que ele passe por algum tipo de embalsamento, ou seja, um conjunto de técnicas que busca remover os fluidos naturais do corpo, adiando o processo de decomposição.

Isso acontece em um período de 12 a 14h após a morte. As bactérias começam a digerir as proteínas, e em seguida excretam gases como metano, cadaverina e putrescina. Elementos que geram um forte odor.

O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

“O evento final aconteceu, ou seja, o coração parou de funcionar, existiu e foi captado um padrão diferente de funcionamento de alta frequência antes e depois.

Assim, com o sangue oxigenado mecanicamente, o coração pode bater por até alguns dias após a morte cerebral, e para imediatamente caso o respirador seja desligado.

5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem. 4 semanas: Os tecidos moles começam a liquefazer e o rosto se torna irreconhecível.

Como é feita a preparação do corpo na funerária
A tanatopraxia, portanto, possui como papel principal a completa desinfecção e conservação do corpo, a fim de destruir os microorganismos que o corpo humano passa a excretar após a perda dos sinais vitais.

Depois da decomposição inicial, inicia-se a putrefação. Neste estágio, por conta das bactérias que vivem no intestino do morto, o cadáver passa a inchar, ficar esverdeado e a apresentar um forte odor.

Eles não "entram" no caixão…. já estão dentro de você e crescem com a decomposição do corpo. Embora a pessoa morra, sua biota permanece viva (somos colonizados por milhões de bactérias e outros micro-organismos). É, por isso, que mesmo selado dentro do caixão e do túmulo, o corpo com o tempo se decompõe.

O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.

Atualmente, os médicos declaram a morte a partir do momento em que o coração de um paciente deixa de bater. Quando isso acontece, as funções cerebrais terminam quase de imediato e a pessoa perde todos os seus reflexos.

A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.

Em suma, dependendo do grau de evolução do espírito, o indivíduo fica de 10 a 15 dias, em geral, imaginando que está encarnado e que está melhorando.

E é graças ao sono que o espírito se liberta do corpo e pode vivenciar outras experiências no plano espiritual, de acordo com a doutrina espírita. Segundo o decodificador do espiritismo Allan Kardec, no sono mais profundo ocorre o que se chama de 'emancipação da alma'.

1 - O apêndice
Esta é a parte “invisível” do nosso corpo mais famosa. Segundo a ciência, antigamente, o órgão auxiliava na digestão de plantas com excesso de celulose, que formavam parte da dieta dos nossos ancestrais. À medida que a nossa dieta foi se tornando variada, o apêndice perdeu sua função, explica Amir.

A pesquisa, realizada pela Universidade de Southampton, mostra que é possível ter consciência por até 3 minutos após o fim das atividades cardíacas.

Após o diagnóstico de morte encefálica, não há qualquer chance de recuperação.

A sororoca (também conhecida como ruído da morte ou “death rattle”, em inglês) consiste em uma respiração ruidosa, causada pelo acúmulo de secreções no trato respiratório superior.

O que acontece 24 horas após a morte? Depois que morremos, o corpo começa um processo de decomposição, que aos poucos vai avançando e progredindo com o decorrer do tempo. Então ocorre a putrefação, que atinge o seu pico depois de 24 horas do falecimento.

A desinfecção de todos os corpos que chegam à funerária é um procedimento padrão. O corpo recebe a aplicação de um potente desinfetante. Depois da secagem, o corpo recebe uma vigorosa massagem, para que o rigor cadavérico seja reduzido, permitindo o manuseio e o posicionamento do corpo para o velório.