O que acharam no cérebro de Jeffrey Dahmer?

Perguntado por: rfernandes2 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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No fim das contas, o juiz responsável pelo caso atendeu aos desejos de Lionel, e determinou que o cérebro de Dahmer não fosse estudado, frustrando os planos científicos de Joyce. Assim, o cérebro de Jeffrey acabou sendo cremado com o corpo e as cinzas foram divididas entre o pai e a mãe.

Analisando as perturbações. Analisando as perturbações que Jeffrey tinha, divulgados por psiquiatras do caso, que eram transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade esquizotípica e psicose, já podemos entender seu comportamento como mostrado na série.

Na ocasião, a mãe dele, Joyce Flint, que morreu vítima de um câncer de mama em 2000, aos 64 anos, queria que o cérebro do filho fosse estudado, em busca de uma possível influência biológica em seus atos.

Dahmer foi submetido a uma séria cirurgia de amputação de duas hérnias no seu corpo.

Na letra de Dark Horse, de Katy Perry, o rapper Juicy J canta em um trecho: “Ela come seu coração como Jeffrey Dahmer”. Já em Cannibal, de Kesha, diz: “Seja muito doce, e você será um caso perdido. Sim, eu vou fazer como Jeffrey Dahmer”.

Entre 1978 e 1991, ele assassinou 17 homens em Wisconsin e em Ohio, nos Estados Unidos, geralmente atraindo as vítimas para a sua casa e depois dopando-as, matando-as e desmembrando seus corpos.

À época, ele interpretava um soldado filisteu na novela Reis, exibida desde março de 2022 pela Record TV. Agentes da Delegacia de Descoberta de Paradeiros descobriram em maio que Jeff estava morto, após terem conseguido a quebra do sigilo telefônico de um suspeito no caso.

Serial killers masculinos como Ted Bundy, Jeffrey Dahmer e Dennis Rader ficaram conhecidos por seus crimes brutais e pelos métodos peculiares de seus assassinatos. Eles foram manchete em todo o mundo, considerados psicopatas até hoje.

José da Paz Bezerra, 77, ficou conhecido como o "Monstro do Morumbi". Ele foi acusado de matar 24 mulheres em São Paulo e no Paraná entre as décadas de 1960 e 1970. Mas só foi condenado por sete assassinatos. Em todos os casos, afirmou ter estuprado suas vítimas antes de matá-las.

1- Glenda Cleveland não foi vizinha de Jeffrey Dahmer na história real. Na verdade, Glenda morava em um apartamento próximo ao de Dahmer. A série investe na personagem de Glenda como vizinha do assassino para representar também as vivências reais de Pamela Bass, a mulher que foi vizinha de Dahmer na época.

Dahmer foi condenado a um total de 941 anos de prisão, mas não durou muito preso, o serial killer canibal cumpriu menos de três anos antes de morrer. Ele foi espancado até a morte por Christopher Scarver, outro detento da prisão de segurança máxima Columbia Correctional Institution.

Lionel está afastado da mídia desde 2020, mas especula-se que ele continua vivo e morando com Shari em Ohio.

Jeffrey Dahmer fazia suas vítimas utilizando lentes de contato amarelas. O porquê de Jeffrey Dahmer utilizar lentes amarelas até então era um mistério, mas segundo pesquisas, ele as utilizava para cometer seus crimes, pois acreditava ser um agente do mal.

Em fevereiro de 1991, Dahmer levou Curtis Straught, de 17 anos, para o apartamento, onde o sedou, o estrangulou e o desmembrou. Dois meses depois, foi a vez de Errol Lindsey, de 19 anos, que teve ácido clorídrico injetado no cérebro numa tentativa frustrada de mantê-lo em estado de semiconsciência.

Familiares das vítimas de Jeffrey Dahmer seguem criticando a série da Netflix sobre o serial killer. Dessa vez, uma das mães alegou que o assassinato de seu filho não aconteceu como foi retratado na produção. Tony Hughes era surdo e foi morto aos 31 anos de idade.

"Ele disse que decidiu comê-los porque queria que eles fizessem parte dele", ela revela. A mulher ainda diz que Dahmer era muito solitário e envergonhado de ser gay. Segundo ela, ele parecia "completamente normal", apesar de seus crimes e sua infância conturbada.