O que a morfológica do 2 trimestre detecta?

Perguntado por: bsoares . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Neste exame podem ser detalhados achados do Sistema Nervoso Central, extremidades esqueléticas, face, coração, rins e outros órgãos internos do feto. No II trimestre também são avaliados sinais ultrassonográficos como visualização do osso nasal e mensuração da prega nucal.

A Ultrassonografia Morfológica de 2º Trimestre é um exame de rotina do acompanhamento pré-natal, em que é feito um estudo minucioso do crescimento do feto, da placenta e do volume do líquido amniótico, a fim de detectar possíveis malformações e anomalias genéticas.

Na primeira morfológica, realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, o índice mais importante a ser visto é a translucência nucal (TN), parâmetro que mede o acúmulo de líquido na nuca. Se a medida estiver além do esperado, maior é o risco de a criança apresentar malformações ou síndromes, como a de Down.

Suas principais causas são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.

A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

Por exemplo: a quantidade de líquido amniótico, a posição do bebê, o tempo de gestação e até as condições do próprio aparelho ultrassom.

O que é possível ver no ultrassom 4D? Mais do que ver o filho em tempo real, as imagens do ultrassom 4D são muito mais nítidas e possuem melhor qualidade, proporcionando uma experiência única para os pais. Ele possibilita, por exemplo, a visão de traços bem definidos do rosto, pés e mãos do bebê.

No primeiro, tem índice de acerto de cerca de 70%. No segundo, quando o feto já está bem desenvolvido, com os contornos mais definidos, a confiabilidade chega a 90%, conforme o Colégio Brasileiro de Radiologia.

Quais são os ultrassons mais indicados durante a gravidez?

  • Ultrassom Inicial Transvaginal. ...
  • Ultrassom morfológico de primeiro trimestre com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom morfológico de segundo trimestre com medida de colo uterino. ...
  • Ecocardiografia fetal com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom obstétrico com Doppler colorido.

Ultrassom morfológico é o exame de imagem responsável por avaliar a gestação detalhadamente. Ele é feito de forma simples, indolor e rápida em dois trimestres da gravidez. Assim, temos o ultrassom morfológico de 1º e de 2º trimestres, sendo que cada um deles analisa diferentes detalhes.

O exame morfológico de segundo trimestre deve ser realizado prioritariamente entre 20 e 24 semanas de idade gestacional pois esta é a melhor época para visualizar com o ultrassom as alterações anatômicas .

Valores do Doppler. Idade gestacional. Presença ou não de anomalias estruturais. Crescimento fetal.

Mas sabemos que existem dois tipos: o Ultrassom Morfológico do 1° Trimestre e o Ultrassom Morfológico do 2° Trimestre. Você sabe qual a diferença entre eles? O Morfológico do 1° Trimestre deve ser realizado entre 11 a 14 semanas e é o primeiro exame que avalia o desenvolvimento do bebê.

A ultrassonografia morfológica, permite, quando realizada no momento adequado, avaliar as estruturas fetais e assim possibilitar a descoberta precoce de malformações e síndromes fetais, além de indicar condições de saúde que possam exigir uma investigação mais profunda, por meio de outros exames mais específicos, e um ...

Em tese, as grávidas podem comer todas as frutas que desejarem, inclusive é indicado que elas façam parte da sua dieta para gestante, pois são fontes de importantes nutrientes. A indicação, no entanto, é para não comer frutas e vegetais mal lavados.

Não há culpados e não há nada que se possa fazer, antes ou durante a gravidez, que possa causar ou prevenir a síndrome de Down. Atualmente, através da fertilização in vitro (FIV) pode-se escolher embriões livres da mutação genética, o processo é chamado de diagnóstico genético pré-implantacional (PGD).

Além da talidomida, exemplos de medicamentos que causam malformação fetal são: metotrexato; isotre- tinoína; lítio; valproato; tetraciclina; inibidores da enzima conversora de angiotensina, como o enalapril e captopril; e antifúngicos azólicos, como o fluconazol e tioconazol.

A maior parte dos abortos espontâneos (50%) ocorre em decorrência de anormalidades cromossômicas, sendo a Trissomia 16 a mais frequente. Portanto, o risco de perder o bebê está mais relacionado a anomalias genéticas do que a qualquer outro fator. Dessa forma, não é algo sobre o qual se possa ter controle.

A movimentação fetal, mais popularmente conhecido como chutes, está muito relacionado a oxigenação do bebê. Uma vez que não há ar dentro do útero, o bebê recebe o oxigênio por meio do sangue da gestante e, quando ele se move, é um forte indicativo de que essa nutrição está acontecendo como deveria.