O que a geração Z gosta?

Perguntado por: edias2 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Nesse sentido, a criatividade faz parte do dia a dia dessa geração. Soma-se a isso, o fato da Geração Z ser nativa digital e ter uma preferência por consumir conteúdos dinâmicos e imersivos.

Resumindo, a geração Z valoriza o consumo sustentável e sua identidade. Isso faz com que eles sejam consumidores mais exigentes. Eles não querem apenas um produto, mas uma experiência e querem sentir que o valor pago é justo e valeu a pena.

Esses jovens estão se tornando adultos com posições fortes, como a preocupação com o meio ambiente, e se conectando às marcas que compartilham desses valores. A GenZ também se preocupa com seu futuro, com as relações familiares e, mais do que tudo, em se divertir.

As reclamações se iniciaram na forma de memes que eram compartilhados através do TikTok, e logo começaram a ganhar contornos críticos mais sérios. Uma das principais reclamações que a Geração Z tem sobre os Millennials é por conta da falta de confiança às vezes excessiva deles.

Pandemia, solidão, ansiedade social, frustração profissional, preocupações globais, uso excessivo das redes sociais … os problemas que pesam sob os ombros da geração Z estão aí, listados, e podem ser facilmente reconhecidos por todos.

Métodos de aprendizagem
E eles superam a geração anterior ao preferirem atividades presenciais com colegas (57% versus 47%), ao preferirem anotar no papel em vez de digitalmente (55% versus 46%) e ao preferirem aprender com um professor passando as orientações (39% versus 25%).

A Geração Z (2000-2010), que tem esse nome vindo da palavra “zapear”, porque seus representantes já nasceram na era dos controles remotos, das tecnologias digitais, da internet e seus cliques, acostumaram-se às altas velocidades das mudanças, sabem lidar com diferentes estímulos ao mesmo tempo, acessam informações de ...

Os jovens da Geração Z não querem um número telefônico para resolver seus problemas ou se comunicarem com as marcas. Eles não são apenas nativos digitais, como usam seus smartphones como uma das primeiras atividades do seu dia. Mensagens de texto são o caminho ideal.

É inegável a força que a geração Z tem para as marcas e todas as suas formas de comunicação. Esse é um grupo importante para o mercado, pois, com o poder digital em mãos, tem forte influência nas relações de consumo não só na sua geração, mas exercem um papel importante para as que virão.

As pessoas da geração Z, nascidas entre 1995 e 2010, conhecidos como nativas digitais, muitas vezes estão mais associadas às danças de TikTok, memes virais e à criação de novas gírias. Elas também são ágeis, questionadoras e absorvem rapidamente uma grande quantidade de informações.

Geração Y ou Millennials: nascidos entre 1981 e 1996. Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010.

As 6 características da Geração Z
São adeptos do pensamento lógico, autodidatas e responsáveis. Em resumo: vivem de forma pragmática. Essa característica é mais evidente ainda no Brasil pós-crise.

3 abordagens para engajar trabalhadores da geração Z

  1. Construir uma cultura saudável e inclusiva. ...
  2. Aproveite a tecnologia para atrair contratações em potencial e envolver sua equipe. ...
  3. Dê vida aos seus valores para engajar sua equipe.

Confira nossas sugestões!

  1. Saber ouvi-los. Essa geração valoriza bastante quem sabe ouvi-los. ...
  2. Definir metas. Ter as metas definidas de forma coerente também é relevante. ...
  3. Investir em benefícios. ...
  4. Traçar um plano de carreira personalizado. ...
  5. Dar feedback. ...
  6. Desburocratizar o trabalho. ...
  7. Promover capacitação.

Com base em estudos americanos, menciona que a geração Z, formada por nascidos a partir de 1995, está mais propensa a ter depressão por ser menos resiliente e não saber lidar com frustrações.

O perfil da geração Z está mais ligado a figuras realistas e práticas, com tendências a buscar diferentes meios para atingir seus objetivos. Nesse sentido, tais indivíduos são pragmáticos, metódicos e focados em metas voltadas para a satisfação de suas necessidades financeiras.

A permanente comparação dos jovens com outros – tanto sua vida como seus corpos – aumenta problemas relacionados ao ânimo e à ansiedade”, afirmou a psiquiatra infanto-juvenil chilena Ana Marina Briceño, em entrevista à BBC News.